O Brasil está quebrado. Quebrou de maneira completa, acabada. Não é maneira de se pensar na obtenção efetiva de superávit pelos próximos três anos, no mínimo, tamanho o espetacular aprontado pelo desastrado pensamento populista desenvolvimentista da rainha da mandioca, a petista Dilma Rousseff. A cada dia, agora, aparecem números mais exasperantes desse déficit. O Brasil virou um país de fantasia, uma ficção. Gastava-se em Banânia como se búlgara Dilma fosse uma Alice e estivesse no Mundo das Maravilhas. É espantoso que, em um país com uma enorme quantidade de economistas - chuta-se um poste e despenca uma quantidade deles - nenhum tivesse tido a capacidade, no mínimo há três ou quatro anos, de apontar o gigantesco buraco em que estávamos mergulhando. Todos os bancos se orgulham de ter gigantescas assessorias econômicas. O que fazem esses economistas? Para que servem os economistas? Economista deveria se prestar para juntar númerozinhos e interpretá-los. E, com senso de responsabilidade, virar-se para a sociedade e avisar: "olha, vai explodir tudo se continuarmos a gastar desse modo, sem lastro". Pois não fizeram nada. Parece inevitável que o Brasil venha a perder grau de investimento também nas outras agências internacionais de rating. E parece inevitável que o Brasil precise comparecer novamente ao caixa do Fundo Monetário Internacional. Não há dúvida, para qualquer leigo que observe o cenário atual, que a tal política desenvolvimentista, o populismo econômico, é o que há de mais irresponsável e criminoso em política econômica. Quem paga é sempre o distinto freguês, e o mais pobre. Parece que, no Brasil, economista só serve para paparicar governicho esquerdopata e ajudar seus amos a dizer amém ao partido bolivariano.
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