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domingo, 23 de fevereiro de 2025

Michelle Bolsonaro dá de relho no ex-presidiário Lula nos engajamentos nas redes sociais em 2024


Michelle Bolsonaro liderou todas as listas de engajamentos nas redes sociais em 2024, seguida por Pablo Marçal, Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas. Os posts do ex-presidiário petista Lula em seus perfis nas redes sociais tiveram, em média, 47.793 interações, segundo dados coletados de 1º de janeiro a 10 de fevereiro de 2025. O petista ocupa a 5ª posição no ranking de engajamento dos possíveis presidenciáveis para 2026. Michelle possui seis vezes mais.

O engajamento do petista é quase seis vezes menor que o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (271.181). Além da ex-primeira-dama, que lidera a lista, Lula também fica atrás do cantor Gusttavo Lima (106.541). O PT e seus líderes são políticos atrasados, analógicos, e não conseguem emplacar bom desempenho na atividade digital por isto mesmo. Todos vivem na idade das trevas da era soviética.Os dados ao lado são de um levantamento realizado pela Bites, empresa de análise de dados, a pedido do Poder360. Foram consideradas publicações feitas no Instagram, Facebook e X.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Bolsonaro e Michelle derrotariam o ex-presidiário petista Lula, diz levantamento da Paraná Pesquisas



O mais novo levantamento da Paraná Pesquisas aponta que, caso esteja elegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro ganharia do ex-presidiário petista Lula no segundo turno das eleições de 2026, caso as eleições fossem realizadas hoje. Em todas as simulações, o governo do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, aparece sempre abaixo dos 5%.

Bolsonaro, 45,1%
Lula, 40,2%.

Contra Michelle Bolsonaro, o ex-presidiário petista Lula aparece empatado pela margem de erro. A ex-primeira dama acumula 42,9% das intenções de voto, contra 40,5% do atual presidente. A pesquisa foi feita para o portal Poder360.

POR QUE RAIOS O GOVERNO DE EDUARDO LEITE FEZ O DETRAN COLOCAR R$ 1,680 MILHÃO NO PLANETA ATLÂNTIDA?









O Detran do Rio Grande do Sul não é uma empresa que concorra no mercado, nem tem qualquer produto colocado à venda, para que necessite publicizar o seu nome. Então, qual a razão pela qual o governo do tucano Eduardo Leite mandou a autarquia colocar R$ 1,680 milhão no Planeta Atlântida? Por que esse evento não se mantém com as receitas da sua promotora, a RBS? O que mais se vê no Planeta Atlântida é consumo de álcool, para não falar de outras coisas. E o que isso tem a ver com a condução de veículos para que o Detran tenha se metido na sua produção?

O Detran RS é o órgão que mais arrecada no governo do Rio Grande do Sul são cerca de 2 bilhões de reais arrecadados por ano. E os centros de formação de motoristas ficam com mais de um bilhão de reais desse montante. São pouco mais de 100 empresas, com bem menos ainda proprietários (vários deles têm mais de um centro).

Esse patrocínio deveria servir como motivo suficiente para abertura de uma CPI na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Mas, é óbvio que não haverá abertura nenhuma, porque não há disposição entre os parlamentares para cumprimento deste dever. Essa seria a verdadeira CPI do Detran, e não aquela outra realizada durante o governo de Yeda Crusius, uma vulgaridade política comandada pelo PT.

Mais de 700 mil pessoas abandonaram o Rio Grande do Sul desde o ano passado devido às enchentes e à falta de apoio para se manter no Estado. Agora o Estado, muito faceiramente, coloca R$ 1,680 milhão no cofrinho da RBS. Assim não dá mesmo, o povo tem que ir embora do Rio Grande do Sul. E esse gigantesco gasto foi feito para que cerca de 80 mil jovens bebessem até cair na sede campestre da Saba, em Atlântida. O governador Eduardo Leite também se exibiu no Planeta Atlântida, ao lado de seu marido Thalis Bolzan, circulando pelos camarotes VIPs. Ou seja, o Detran RS (vale dizer, os contribuintes gaúchos) pagaram o divertimento do governador e seu primeiro damo. Não tem jeito, o Rio Grande do Sul vai ser ultrapassado por Santa Catarina mais rápido do que se imagina, é inevitável

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Polícia Federal indicia 3 desembargadores, 2 juízes e 7 advogados do Maranhão por venda de sentenças

Desembargadora Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa, cunhada de José Sarney 

A Polícia Federal concluiu o inquérito da Operação 18 Minutos, que investigou a venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Maranhão, e indiciou 23 pessoas, entre desembargadores, juízes, advogados e funcionários da Corte, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O relatório final da investigação, de 174 páginas, foi enviado no dia 6 de fevereiro ao Superior Tribunal de Justiça, O relator é o ministro João Otávio de Noronha.

Os desembargadores Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa, Antônio Pacheco Guerreiro Junior e Luiz Gonzaga Almeida e os juízes Alice de Sousa Rocha e Cristiano Simas de Sousa estão entre os indiciados. A Polícia Federal apontou envolvimento dos magistrados em fraudes para a liberação de alvarás judiciais que resultaram no levantamento de quase R$ 18 milhões do Banco do Nordeste para o pagamento de honorários advocatícios. Eles teriam manipulado a distribuição de processos e feito cálculos de correção monetária injustificados, por exemplo.

Os investigadores dividiram os indiciados em três núcleos: judicial, formado pelos magistrados e por seus auxiliares; causídico, formado por advogados que agiriam em conluio com juízes e desembargadores para conseguir as decisões suspeitas; e operacional, responsável pela lavagem do dinheiro obtido no esquema.

“A presente investigação identificou a existência de uma organização criminosa formada pelos núcleos judicial, causídico e operacional, em que magistrados, advogados e terceiros atuavam de forma estruturalmente ordenada, com clara divisão de tarefas, com o objetivo de obter vantagens de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais, dentre as quais, corrupção e lavagem de dinheiro”, afirma a Polícia Federal.

O ex-deputado federal Edilázio Júnior (PSD-MA) foi indiciado no núcleo operacional. Ele é genro da desembargadora Nelma Sarney, a qual, por sua vez, é cunhada do ex-presidente José Sarney. Mensagens obtidas na investigação indicam que Edilázio influenciou decisões da desembargadora. Os investigadores afirmam ter encontrado movimentações financeiras suspeitas. São depósitos sem identificação de origem e transferências fracionadas, o que sugere lavagem de dinheiro.

Veja a lista completa de indiciados:
– Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa
– Antonio Pacheco Guerreiro Junior
– Luiz Gonzaga Almeida
– Alice de Sousa Rocha
– Cristiano Simas de Sousa
– Francisco Xavier de Sousa Filho
– José Helias Sekeff do Lago
– Carlos José Luna dos Santos
– Sebastião Moreira Maranhão
– Edilázio Gomes da Silva Júnior
– Felipe Antônio Ramos Sousa
– Janaína Moreira Lobão Coelho
– Arnaldo José Sekeff do Lago
– Flávio Henrique Silva Campos
– Alderico Jefferson Abreu da Silva
– Fernando Antônio Ramos Sousa
– Eliane Ramos Sousa
– Sirley Regina Silva
– Fabrício Antônio Ramos Sousa
– Jaiçara Melo de Araújo Sousa
– Paulo Martins de Freitas Filho
– Lúcio Fernando Penha Ferreira

sábado, 8 de fevereiro de 2025

O ex-presidiário Lula exibe gravata de luxo enquanto diz ao povo para parar de comer e baixar os preços




O site esquerdista Poder360 resolveu investigar o preço de uma das mais recentes gravatas usadas pelo ex-presidiário petista Lula e pagas com dinheiro público, como desdobramento das declarações do líder da esquerda brasileira sobre os altos preços dos alimentos e de outros produtos. Ou seja, enquanto ele mandava o povo parar de comer para baixar os preços, ele próprio estava esbanjando dinheiro público com objetos de luxo.

A peça investigada pelo site é uma gravata de luxo, usada um dia antes de sugerir que uma das maneiras de “controlar os preços” é o brasileiro não comprar produtos caros. “Quem está vendendo vai ter que baixar”, afirmou. No site da marca de luxo Louis Vuitton há um modelo igual ao usado pelo ex-presidiário petista, que custa R$ 1.680,00. Obviamente, o conselho que ele dá aos brasileiros não se aplica a ele próprio.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Dívida pública federal cresceu 12,2% em 2024, maior alta desde a pandemia


A dívida pública federal cresceu 12,2% em 2024, atingindo R$ 7,3 trilhões ao final do ano. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira (4). Em dezembro de 2023, a dívida estava na casa R$ 6,5 trilhões. A alta no ano passado é a maior desde 2020, ano da pandemia de Covid-19, quando a dívida aumentou 17,9%. Em 2021, a alta foi de 12%. A dívida pública federal é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, pagar as despesas do governo acima da arrecadação com impostos e contribuições. Ela surge e aumenta quando o governo gasta mais do que arrecada. Ou seja, quando os impostos e demais receitas não são suficientes para cobrir todas as despesas, o governo é financiado por seus credores — por exemplo, pessoas físicas, empresas e bancos.

Quase metade da dívida pública está atrelada à taxa básica de juros da economia, a Selic, definida pelo Banco Central. Com a Selic em alta, chegando a 13,25% na última semana, a dívida pública também tende a aumentar. Além disso, outros 27% da dívida do Tesouro estão relacionados ao Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), que acompanham a inflação — também em trajetória crescente. Na comparação com novembro de 2024, o estoque da dívida em dezembro aumentou 1,55% por causa da emissão de novos títulos e a apropriação de juros.

Rio Grande do Sul registrou recorde de alta temperatura nos últimos 115 anos, estiagem forte no Estado





A onda de calor intensa que atinge o Rio Grande do Sul pode ter reescrito nesta terça-feira, 4 de fevereiro de 2025, a história climática gaúcha. Oito meses depois da maior enchente da história gaúcha, o Estado registrou hoje a maior temperatura oficialmente medida desde o começo das medições em 1910, de acordo com dados publicados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMet), responsável pelas medições oficiais. A temperatura máxima na estação meteorológica automática em Quaraí na tarde de hoje chegou a impressionantes 43,8ºC até às 15h.

A máxima preliminar informada hoje pelo órgão federal passaria a ser o novo recorde oficial absoluto de temperatura máxima no Rio Grande do Sul, superando os recordes anteriores de 42,9ºC em Uruguaiana, de 27 de fevereiro de 2022; 42,6ºC em Alegrete, em 19 de janeiro de 1917, e em Jaguarão em 1º de janeiro de 1943; e 42,5ºC em Quaraí em 3 de fevereiro de 2025. Chama a atenção que os recordes de calor de 1917 e 1943 de 42,6ºC perduraram por várias décadas, mais precisamente 79 anos, até que foram superados em 2022. E apenas três anos depois a marca de 2022 pode ter sido superada.

A estiagem está perdurando bastante tempo e se alastrando por quase todo o Rio Grande do Sul, causando um imenso prejuízo nas safras de grãos, especialmente a soja, com perdas que já podem ser estimadas em mais de 40% da área plantada.

É inacreditável que o Rio Grande do Sul continue perdendo em média três safras de grãos a cada década, como resultado das estiagens, quando o Estado está sobre um verdadeiro oceano de água potável, o Aquífero Guarani. Esse imenso oceano, que atravessa o Uruguai, o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Paraguai, tem água suficiente para garantir o abastecimento da população humana inteira da Terra por mais de 250 anos. Os lagos subterrâneos do Aquífero Guarani situam-se na média a cerca de 1.500 metros de profundidade.

Se o Rio Grande do Sul fosse um Estado sério, com homens públicos sérios, com produtores rurais sérios, com agentes públicos sérios, já teria desenvolvido um intenso programa de irrigação, com no mínimo 200 máquinas perfurando poços. Seria necessário um investimento nessas máquinas e em tubulações. Em poucos dias cada poço estaria concluído, garantindo a irrigação de milhares de hectares. O Estado dispõe de duas instituições financeiras, o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) e o BRDE que poderiam financiar esses implementos e obras. Como resultado desse investimento, o Rio Grande do Sul ganharia o equivalente a três safras, o que representaria um imenso aumento no PIB, na renda, nos empregos e desenvolvimento econômico do Estado. Não dá para entender o marasmo da gauchada. O resultado disso é o verdadeiro êxodo populacional que está ocorrendo, com mais de 800 mil gaúchos tendo deixado o Estado apenas após a enchente de 2024. E êxodo que deverá se repetir agora com a estiagem deste verão.

A desculpa - esfarrafada - de que os produtores rurais não se interessam pela irrigação de suas terras devido às dificuldades interpostas por burocratas públicos da área ambiental não podem se sustentar. Afinal de contas, em São Paulo, uma cidade do porte de Ribeirão Preto, com 800 mil habitantes, é totalmente provida de suas necessidades de água pelo Aquífero Guarani.


O marasmo dos gaúchos também se reflete negativamente no setor energético. O Rio Grande do Sul importa mais de 60% da energia que consome da usina de Itaipu, com a energia sendo transportada por dois enormes linhões. Mas, o Rio Grande do Sul poderia não só produzir toda a energia que consome, como também poderia ser um Estado exportador de energia para o resto do Brasil e para a Argentina e Uruguai.

Ocorre que o Rio Grande do Sul está sobre outro imenso mar, o de carvão, em uma província carbonífera que se estende do Uruguai até o Paraguai, passando inclusive pelos litorais do Estado e de Santa Catarina. Esse carvão é, em geral, de fácil extração. Nas regiões de Bagé e Minas do Leão, o carvão aflora à superfície da terra. Basta entrar com um trator de esteira para retirá-lo.

Do carvão podem ser extraídos a gasolina, o óleo diesel, o querosene de aviação, o gás, o eteno, benzeno, propeno e mais duas dezenas de subprodutos largamente utilizados na indústria petroquímica. Montadas usinas ao lado das minas superficiais, elas poderiam produzir esses subprodutos. Dentre eles, o gás moveria outra usina com seus geradores produzindo energia elétrica. De maneira muito fácil e rápida, em menos de cinco anos, o Rio Grande do Sul poderia estar gerando em torno de 10 mil megawatts de energia a partir do gás extraído do carvão. Mas….. nada disso acontece, devido à falta de empreendedorismo dos gaúchos e ao marasmo que toma conta de todos os agentes públicos. É por isso que o Rio Grande do Sul perde espaço aceleradamente e, depois de ter sido ultrapassado pelo Paraná, vai agora ser ultrapassado logo por Santa Catarina.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Mercado financeiro de novo projeta aumento da inflação



A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do País, passou de 5,5% para 5,51% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (3), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Há quatro semanas a projeção era de que a inflação fechasse o ano em 4,99%.

Para 2026, a projeção da inflação também subiu de 4,22% para 4,28%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,9% e 3,74%, respectivamente. A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central, definida pelo Conselho Monetário Nacional, de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a projeção do mercado financeiro é de 2,06% este ano, a mesma da semana passada. Há quatro semanas, a previsão era de que o crescimento da economia fechasse o ano em 2,02%. Para 2026, o boletim mostra uma projeção de crescimento do PIB de 1,72%. Já para 2027 e 2028, a projeção de expansão da economia é de 1,96% e de 2%, respectivamente.

Em relação à taxa básica de juros, a Selic, o Focus manteve a projeção da semana passada, de 15% para este ano, projeção que se mantém há quatro semanas.

Para 2026, a projeção do mercado financeiro é que a Selic fique em 12,5%. Para 2027, a projeção é de uma taxa de juros de 10,38% e de 10%, em 2028.

Em relação ao câmbio, a previsão de cotação é de R$ 6 para este ano, a mesma projeção para 2026. Para 2027, o câmbio também deve cair, segundo o Focus, para R$ 5,93, subindo novamente para R$ 6, em 2028.

Hugo Motta diz que discutirá sobre a anistia aos presos do 8 de janeiro com os líderes partidários



No último domingo, (2), o deputado Hugo Motta, recém-eleito presidente da Câmara dos Deputados, declarou que adotará uma postura imparcial em relação à anistia dos presos do 8 de janeiro. Em sua primeira reunião de líderes, agendada para hoje, Mota enfatizou que a pauta da semana será centrada em temas que afetam diretamente a vida dos cidadãos, como renda e emprego. “Esse tema é o tema que mais divide a Casa hoje. Você tem o PL defendendo que se vote a anistia para os presos lá do episódio do 8 de janeiro e você tem a esquerda, o PT principalmente, defendendo que esse assunto não seja debatido, não seja votado na Casa”, expressou o novo presidente da Câmara.

Durante uma entrevista à mídia da Paraíba, seu estado natal, Hugo Motta fez tais declarações no dia seguinte à sua posse como presidente da Câmara dos Deputados. Ele foi escolhido para liderar a Casa pelos próximos dois anos, recebendo o voto de 444 dos 513 deputados federais, e foi o principal concorrente do então presidente Arthur Lira (PP-AL).

domingo, 2 de fevereiro de 2025

MetSul avisa que onda de calor será longa e provocará tempestades fortes no Rio Grande do Sul


Uma onda de calor de longa duração vai se instalar no Rio Grande do Sul no começo desta semana, conforme dados analisados pela MetSul Meteorologia. O período de calor excessivo associado a uma bolha de calor no Norte da Argentina, deve potencializar a ocorrência de temporais isolados, que localmente podem ser fortes a severos. A escalada da temperatura tem início neste domingo, com forte aquecimento favorecido pelo tempo aberto e o ingresso de ar mais quente no Rio Grande do Sul.

As máximas no Oeste gaúcho, especialmente na fronteira com a Argentina, podem atingir marcas de 36ºC a 38ºC. Na Grande Porto Alegre, os termômetros marcam entre 33ºC e 34ºC. A temperatura vai seguir se elevando durante a segunda-feira. As máximas à tarde vão atingir valores entre 37ºC e 39ºC do Centro para o Oeste e o Noroeste gaúcho. Já na área metropolitana, os termômetros devem indicar à tarde máximas de 34ºC a 36ºC na maior parte das cidades.

O calor se intensifica ainda mais na terça-feira, que será um dia escaldante. Um grande número de municípios do Estado terá máximas acima de 35ºC. Cidades do Centro e do Sul do estado, assim como da Grande Porto Alegre, devem ter máximas que devem atingir de 36ºC a 39ºC. No Oeste, as máximas superam os 40ºC.

A quarta-feira será um dia parecido e tórrido. Novamente, grande parte do Rio Grande do Sul terá calor excessivo, com máximas superiores a 35ºC, inclusive em algumas cidades da Serra. A Grande Porto Alegre deve ter marcas de 37ºC a 38ºC em diversos municípios da região. No Oeste, as máximas podem ficar entre 40ºC e 42ºC.

Na quinta-feira, com aumento de nuvens e chuva em parte do Estado, a temperatura se eleva menos na maior parte do território gaúcho. Mesmo assim, será um dia muito quente e com abafamento pelo aumento da umidade. A região metropolitana pode ter até 32ºC a 34ºC, mas no Oeste, as marcas podem variar de 36ºC e 39ºC.

Na sexta-feira, a madrugada será quente e muito abafada, precedendo mais um dia de forte calor. Em vários pontos, nuvens e pancadas de chuva limitam um maior aquecimento. Entretanto, o Oeste do Estado deverá seguir com máximas de 37ºC a 38ºC.

No próximo fim de semana, após o calor extremo ceder brevemente, a temperatura pode ter uma nova escalada, especialmente a partir do domingo que vem, que pode ser muito quente no território gaúcho, com máximas no interior do Estado de até 37ºC a 39ºC.

Dados analisados pela MetSul Meteorologia sugerem que o calor deve seguir intenso a extremo no Rio Grande do Sul na próxima semana, então este não deve ser um episódio de calor excessivo de apenas uma semana e pode durar até 10 ou 15 dias no território gaúcho. Como o tempo de prognóstico ainda está distante, com dez dias à frente, o cenário não está ainda consolidado e pode ter mudanças, mas algumas simulações projetam a chance de máximas na semana que vem ainda mais altas do que nesta que está se iniciando com marcas de até 43ºC no interior e talvez ao redor de 40ºC na Grande Porto Alegre.

O calor excessivo vai favorecer a ocorrência de temporais isolados fortes a severos, mas em poucos lugares e de forma muito localizada, conforme a MetSul. Pancadas isoladas de chuva ocorrem entre a Metade Norte gaúcha e o Paraná já neste domingo e na segunda-feira. Na terça-feira, as pancadas podem chegar a outros lugares mais ao Sul gaúcho. A instabilidade aumenta na segunda metade da semana, especialmente entre quinta e sexta-feiras. A chuva, entretanto, será irregular e mal distribuída, embora forte a intensa de forma muito localizada.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

MetSul alerta que estiagem no Rio Grande do Sul vai aumentar nos próximos dias


Até este sábado, um total de 37 municípios gaúchos começaram a emitir decretos de emergência devido à estiagem. O objetivo é auxiliar no enfrentamento da falta de chuvas, com foco especial no apoio aos produtores rurais. Veja o que prediz a MetSul sobre a estiagem que se abate sobre o Rio Grande do Sul:

O número de municípios em emergência no Rio Grande do Sul tende a aumentar. A cada dia mais prefeitos informam que devem recorrer ao decreto. Mata, São Pedro do Sul e Entre-Ijuís estão entre os municípios que acabam de decretar emergência.

A MetSul Meteorologia alerta que o cenário não é nada alentador nos próximos dias. Conforme as projeções dos modelos, as precipitações tendem a ser muito irregulares no Estado neste começo do mês de fevereiro. No decorrer da semana que vem, com o intenso calor previsto, vão se formar áreas de instabilidade com chuva localizada que isoladamente pode ser forte e com risco de alguns temporais. Assim, algumas cidades podem ter chuva forte e muitas outras pouco ou nada de chuva.

Resumindo, as perdas na safra no Rio Grande do Sul aumentam a cada dia que passa e o cenário não é nada animador para o setor primário.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Pesquisa Poder Data aponta que está desabando a aprovação ao governo do ex-presidiário petista Lula


O trabalho do ex-presidiário petista Lula é considerado “bom” ou “ótimo” por apenas 24% dos eleitores. Quando retornou ao Planalto pela terceira vez, ele era bem-avaliado por 43%. A taxa caiu 19 pontos percentuais e está no menor patamar desde a posse do petista, em janeiro de 2023. Os dados são de pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de janeiro de 2025.

Os eleitores que têm uma percepção negativa do desempenho pessoal do ex-presidiário petista Lula somam agora 40%. Há 2 anos, eram 35%. Outros 3% não souberam responder. O índice que mais variou foi o “regular”, que passou de 14% para 33%, roubando pontos evidentes dos índices de “aprovação” e de quem “não sabia”. A linha que mostra a queda de popularidade do ex-presidiário petista Lula é constante e grave.

domingo, 26 de janeiro de 2025

Trump negocia enviar 1,5 milhão de árabes da Faixa de Gaza para a Jordânia e o Egito

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (25) que está negociando com Egito e Jordânia para que os 1,5 milhão de moradores da Faixa de Gaza deixem a região para que seja feita uma limpeza. Quando perguntado se essa sugestão era temporária ou de longo prazo, Trump respondeu: "Pode ser qualquer uma das duas". "É literalmente um local de demolição, quase tudo foi demolido e as pessoas estão morrendo lá. Então, eu preferiria me envolver com algumas das nações árabes e construir moradia em outro local onde elas possam talvez viver em paz, pelo menos por um tempo", disse o presidente. "Estamos falando de um milhão e meio de pessoas, e nós apenas limpamos tudo isso".

A Faixa de Gaza foi amplamente destruída por causa da guerra entre Israel e Hamas, que começou em outubro de 2023 após um ataque do grupo terrorista. Até o ano passado, os Estados Unidos afirmavam ser contra o deslocamento forçado de palestinos. O então presidente socialista democrata Joe Biden defendia a criação do Estado da Palestina e um acordo para convivência pacífica com Israel.

As falas de Trump levantam preocupações sobre uma saída generalizada de palestinos da Faixa de Gaza, o que poderia resultar no "apagamento" do grupo na região e enfraquecer a proposta para a criação do Estado da Palestina. Trump conversou com o rei Abdullah da Jordânia neste sábado. Em entrevista a jornalistas, o presidente norte-americano afirmou que sugeriu que o monarca aceite palestinos no país, já que a Faixa de Gaza está uma "bagunça". No entanto, o ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, reiterou a rejeição de seu país à proposta. "Nossa rejeição ao deslocamento dos palestinos é firme e não mudará. A Jordânia é para os jordanianos e a Palestina é para os palestinos", disse o chanceler.

Neste domingo (26), Trump deve discutir o assunto com o presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi pelo telefone. Ainda durante uma conversa com jornalistas, Trump afirmou que liberou para Israel bombas de 2.000 libras que haviam sido retidas por Biden. Esses artefatos podem atravessar concreto e metal espessos, criando um amplo raio de explosão. Biden havia suspendido o envio desse tipo de bomba para Israel devido à preocupação com o impacto que elas poderiam ter sobre a população civil da Faixa de Gaza.

A proposta de Trump foi elogiada pelo ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, em um comunicado: "A idéia de ajudá-los a encontrar outros lugares para começar uma vida melhor é uma excelente ideia. Após anos de glorificação do terrorismo, os palestinos poderão estabelecer vidas novas e boas em outros lugares". "Durante anos, os políticos propuseram soluções inviáveis, como a divisão da terra e a criação de um Estado palestino, o que colocou em risco a existência e a segurança do único Estado judeu do mundo", acrescentou o ministro.

Gaúchos perdem três anos de soja a cada década por pura preguiça, ignorância, falta de vontade de reagir


Relatórios emitidos pela Emater têm apontado que as lavouras de soja do Rio Grande do Sul já têm uma perda de mais de 30% devido à estiagem que atinge algumas áreas do Estado. A produtividade média da lavoura de soja no Rio Grande do Sul na safra 2024/2025 é estimada em 3.179 kg/ha. Esta estimativa é da Emater/RS-Ascar e corresponde à área de cultivo projetada de 6.811.344 hectares.

A produtividade da soja é estimada entre 58,28 e 61,53 sacas por hectare, com média de 59,85, ligeiramente acima do número de agosto de 59,63 scs/há. Para o milho, o intervalo esperado pelo mercado é de 188,82 a 192,84 sacas por hectare, com média de 191,12, levemente mais baixa do que a última estimativa de 191,54 sacas por hectare. A produtividade da lavoura americana de soja é no mínimo de 3.600 quilos por hectare.

Qual é o motivo para haver uma disparidade assim tão grande entre as produtividades de lavouras no Brasil e nos Estados Unidos?

Tudo parece se centrar na questão da água. Os Estados Unidos utilizam muita irrigação em suas lavouras e colhem resultados expressivos.

No Rio Grande do Sul, quase todas as décadas, ocorrem três anos, no mínimo, de estiagem ou secas longas, prolongadas, que acabam com as safras. O Rio Grande do Sul está sentado sobre um enorme oceano subterrâneo, formado pelas águas do Aquifero Guarani. Esse aquífero Guarani abrange partes dos territórios do Uruguai, Argentina, Paraguai e, principalmente, Brasil, ocupando 1 200 000 km².

O Aquífero Guarani já foi considerado o maior do mundo: hoje, é considerado o segundo maior, capaz de abastecer a população brasileira durante 2 500 anos. A maior reserva atualmente conhecida é o Aquífero Alter do Chão, na Amazônia, com o dobro do volume do Aquífero Guarani.

A maior parte (70% ou 840 000 km²) da área ocupada pelo aquífero — cerca de 1 200 000 km² — está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina (255 000 km²), noroeste do Uruguai (58 500 km²) e sudeste do Paraguai (58 500 km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná.

O Aquífero Guarani em uma espessura média de 250 metros e um volume de aproximadamente 45 000 km³. A profundidade máxima é por volta de 1 500 metros, com uma capacidade de recarregamento de aproximadamente 160 km³ ao ano por precipitação (chuvas).

Esta vasta reserva subterrânea pode fornecer água potável ao mundo por 200 anos.

As reservas do Aquífero Guarani abastecem a maior parte das cidades do oeste paulista. Uma equipe de geólogos da USP elaborou um estudo do impacto nas reservas de água, considerando a retirada adicional de até 150 m³ de água por hora para avaliar se o aquífero suportaria este acréscimo de consumo a longo prazo, considerando a estiagem. Com uma precipitação pluviométrica normal, calcula-se que o aquífero suporta uma retirada total de até 1 m³ por segundo ou 3 600 m³ por hora.

No Brasil, oito Estados são abrangidos pelo aquífero Guarani. A cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, é toda abastecida por água subterrânea extraída dele.

Já em Santa Catarina e Paraná, em extensas áreas do aquífero a água não é potável, por excesso de sais. Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais são Estados que requerem mais estudos, embora, neles, as águas tendam a ter boa qualidade.

Área do aquífero Guarani nos Estados brasileiros:
Mato Grosso do Sul (213 700 km²)
Rio Grande do Sul (157 600 km²)
São Paulo (155 800 km²)
Paraná (131 300 km²)
Goiás (55 000 km²)
Minas Gerais (51 300 km²)
Santa Catarina (49 200 km²)
Mato Grosso (26 400 km²)

O Rio Grande do Sul tem uma extensão de 281.748 km². Ou seja, os 157.600 quilômetros quadrados do Aquífero Guarani no subsolo do Estado abrangem a quase totalidade das áreas de plantio na região.

Na Argentina, o aquífero encontra-se em grandes profundidades. Na Província de Entre Rios, a salinidade chega a ser três vezes maior que a da água do mar. No Uruguai, a estrutura do aquífero é favorável ao fluxo das águas, mas a salinidade aumenta próximo ao rio Uruguai. No Paraguai, o aquífero mostra-se heterogêneo, com extensa área aflorante e águas de boa qualidade, mas com uma extensa faixa de águas salobras nas proximidades do rio Paraná.

A vazão é muito variável. Por exemplo: é de mais de 200 000 litros por hora na região do Alto Rio Uruguai, no Rio Grande do Sul, mas possui raros poços acima de 5 000 litros por hora na região das Missões. Em outros Estados, já foram registradas vazões da ordem de 800 000 litros por hora.

A água de melhor qualidade do Aquífero Guarani em geral está nos bordos das áreas de afloramento do aquífero e seus arredores. As maiores áreas com água de boa qualidade ficam em São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Paraguai.

Bom, não é preciso dizer que a imbecilidade impera no Rio Grande do Sul. A água existe e está disponível para ser obtida e usada para irrigar as lavouras nos anos em que ocorrem estiagens. Assim, na média, o Rio Grande do Sul alcançaria três anos a mais de alta produtividade na soja em cada década. Nos anos de precipitações pluviométricas boas, não haveria necessidade de utilização dos poços cavados e o aquífero recuperaria suas cargas.

A estupidez dos gaúchos é antológica. Com irrigação nas lavouras, o PIB do Estado poderia crescer no mínimo 10%, o que representaria uma imensa receita e um incrível aumento da renda média dos gaúchos.

Mas, nada disso é aproveitado, entra década e sai década. O atraso é crônico e impera no Rio Grande do Sul.

Da mesma forma o Estado vive sem o suficiente em energia para suprir suas necessidades. E importa energia eternamente de Itaipu. No entanto, o Rio Grande do Sul está sentado sobre uma verdadeira Petrobras, a gigantesca província carbonífera que nasce no Uruguai, atravessa o Rio Grande do Sul, faz um arco sobre Santa Catarina e se dirige até o Paraguai.

Esse carvão está à flor da superfície da terra, como em Candiota e Minas do Leão. Basta cavar com uma escavadeira que já se encontra o carvão. Esse carvão, em uma usina colocado ao lado da cratera da mina, pode ser transformado em gasolina, querosene de aviação, óleo diesel e mais 25 subprodutos para a indústria petroquímica, com alto grau de pureza. O gás obtido do craqueamento do carvão poderia ser usado para mover usinas de energia elétrica, como a que existe em Uruguaiana, paralisada, com capacidade de geração de 600 megawatts (com uma vantagem extra, a de fornecimento firme, contínuo, de geração de energia). Bastaria estender um gasoduto curto, de Candiota a Uruguaiana. Da mesma forma poderia ser aproveitado o carvão da região de Minas do Leão. Mas..... a gauchada é um caso série de estupidez, preguiça, ignorância, atraso crônico, que precisaria ser estudado pelos maiores gênios da humanidade.

É uma pena, continuaremos perdendo riquezas imensas pelas próximas décadas, pela falta de empenho, decisão, ousadia, inovação, dos gaúchos.

sábado, 25 de janeiro de 2025

Lágrimas e gritos de alegria em Tel Aviv após libertação de quatro reféns



Uma multidão reunida em uma praça de Tel Aviv gritou quando telas gigantes mostraram o momento da libertação de quatro mulheres israelenses, após mais de 470 dias em cativeiro na Faixa de Gaza.  Centenas de pessoas se reuniram na manhã deste sábado (25) na chamada 'Praça dos Reféns', onde foram instalados telões, como na semana passada, quando ocorreu a primeira libertação. Neste local, centenas de milhares de israelenses se reuniram por 15 meses para pedir a libertação dos sequestrados no ataque sem precedentes do grupo islamista palestino Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023.

Neste sábado, a multidão olhava para as telas que mostravam os veículos da Cruz Vermelha chegando à Praça da Palestina, na Cidade de Gaza. Quando as silhuetas das mulheres apareceram, houve uma explosão de alegria. No meio da multidão, duas mulheres mais velhas se abraçaram emocionadas e jovens choraram de alegria.

Uma mulher segurando uma fotografia de Naama Levy, uma das quatro soldados que prestavam serviço militar perto da Faixa de Gaza quando foi sequestrada, estava aos prantos. Em seus braços, sob o retrato da jovem, sua idade na época do ataque, 19 anos, foi riscada e corrigida. Ela completou 20 anos em cativeiro. As emissoras de televisão israelenses acompanharam ao vivo a libertação das quatro mulheres, sua posterior transferência ao Exército e o reencontro com suas famílias após 477 dias de cativeiro.

A emoção ressurgiu pouco depois, quando o contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz do Exército, apareceu nas telas e anunciou que elas haviam deixado o território de Gaza. Na multidão, foram vistos cartazes recordando às pessoas que a luta deve continuar para que todos os reféns sejam libertados. Faltam 87. O Exército israelense acredita que 34 deles estejam mortos, mas o número pode ser maior. Em 7 de outubro de 2023, 251 pessoas foram feitas reféns. Cem foram libertadas em uma primeira trégua em novembro de 2023 e outras foram recuperadas, vivas ou mortas, em operações dos militares israelenses.

O acordo de cessar-fogo assinado entre Israel e Hamas, que entrou em vigor em 19 de janeiro, prevê a libertação de 33 reféns nas primeiras semanas da trégua, em troca da soltura de 1.900 palestinos detidos em Israel. 'Tragam eles para casa agora!', gritou um grupo de mulheres, ecoando o slogan do Fórum das Famílias, a principal associação dos familiares dos sequestrados. Parte do governo israelense de Benjamin Netanyahu, apoiado pela direita, quer retomar os combates ao final da primeira fase do acordo, o que provavelmente condenaria os últimos reféns.