O governo brasileiro vai ter de mexer no Orçamento deste ano para cobrir um calote de R$ 1,3 bilhão dos governos da ditadura comuno-bolivariana da Venezuela e do ultra corrupto governo comunista de Moçambique. Os empréstimos têm como avalista o Fundo de Garantia à Exportação (FGE), vinculado ao Ministério da Fazenda. Para garantir o pagamento, cujo vencimento é no dia 8 de maio, o presidente Michel Temer precisa enfrentar a resistência dos parlamentares e aprovar no Congresso um crédito suplementar, no valor da dívida, no Orçamento. Esses empréstimos problemáticos foram concedidos durante os governos da organização criminosa petista, chefiada pelo bandido corrupto e lavador de dinheiro Lula, e pela mulher sapiens, rainha da mandioca e estocadora de vento Dilma Rousseff, que priorizaram relações com governos esquerdistas e ditaduras da América Latina e da África. Empreiteiras e empresas brasileiras corruptas e cúmplices desse regime corrupto foram introduzidas nesses mercados, distribuindo propinas e corrompendo dentro e fora do Brasil. Os credores são o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Credit Suisse. Está previsto que, se os países tomadores não pagarem, o FGE tem de cobrir os financiamentos. E se o Brasil não cumprir esse compromisso com os bancos garantidores das operações, terá sua nota de risco rebaixada pelas instituições internacionais, que declararão o País em estado de "default". Essa é mais herança maldita do regime da organização criminosa petista.
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