quarta-feira, 3 de maio de 2017

Terrorista palestino atacou com bomba incendiária a manifestação pacífica em São Paulo contra a nova lei de imigração


A Polícia Militar de São Paulo investiga nesta quinta-feira o grupo de terroristas palestinos que prendeu na noite desta terça-feira, na avenida Paulista. A Secretaria da Segurança Pública afirmou que quatro homens foram presos em flagrante e responderão por "explosão, lesão corporal, associação criminosa e resistência durante confronto em manifestação", e outros dois homens foram levados para o 78º DP e liberados. A Secretaria de Segurança Pública afirma ainda que "o grupo teria agredido manifestantes que protestavam contra a Lei da Imigração, inclusive arremessado artefato explosivo". Coordenador da Direita São Paulo, grupo que organizou a passeata, André Petros Angelides disse que o grupo protestava "pacificamente" quando, quase em frente à estação Consolação do metrô, "uma bomba caseira foi jogada na direção da gente" e o grupo de seis palestinos partiu para a agressão.Os manifestantes reagiram e bateram para valer nos palestinos terroristas: "Eu vi a bomba saindo da calçada e caindo no meio da galera. Machucou a perna de um dos nossos manifestantes". Um dos palestinos é Hasan Zarif, líder da organização Palestina para Tod@s e dono do Al Janiah, bar no Bixiga (região central de São Paulo) administrado por refugiados e militantes do terrorismo palestino. Hasan Zarif, dono do bar Al Janiah, foi detido pela Polícia Militar nesta terça-feira (2). Um vídeo mostra o momento em que uma bomba é arremessada por um rapaz de camisa branca contra o protesto. A Direita São Paulo afirma que a bomba incendiária partiu de um rapaz "de etnia árabe".


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