domingo, 16 de abril de 2017

Odebrecht explica por que deu dinheiro sujo para campanhas de Jairo Jorge, o "Moreno"

O interesse da Braskem em doar dinheiro limpo e sujo ao ex-prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PT-RS), ocorreu pela "parceria" do político na viabilização de obras da empreiteira no Rio Grande do Sul. Em delação premiada, o dirigente da empreiteira, Alexandrino de Alencar, contou que conheceu o petista em 2004, quando ambos foram apresentados por Tarso Genro, então ministro da Educação, durante um evento em São Paulo. O codinome dado ao político era "Nordeste", mas não soube explicar o motivo do apelido. "(...) Tarso me indicou o Jairo Jorge, que era um dos secretários do Ministério da Educação, dizendo que ele era um quadro de crescimento, e que eu observasse a carreira dele". "Que eu me recorde, na (campanha eleitoral) de 2008 doamos R$ 50 mil. Na de 2012, se não me falha a memória, foram R$ 400 mil reais, mas em doações legais". A delação atinge diretamente Jairo Jorge, que é candidato do PDT ao Piratini. 

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