sábado, 6 de fevereiro de 2016

A nova fraude contábil de Dilma Rousseff

Dilma Rousseff tem de ser afastada do cargo imediatamente. Em 2015, para pagar as pedaladas e evitar o impeachment, ela pedalou mais uma vez, acobertando uma ilegalidade com outra ilegalidade. É o que mostra o Estadão: "O Banco Central estaria emprestando dinheiro para o Tesouro Nacional, o que é proibido por lei no Brasil, tanto pela Lei de Responsabilidade Fiscal quanto pela Constituição. Em dezembro, o tal repasse teria sido decisivo para quitar pedaladas". Marcos Mendes, consultor legislativo do Senado, um dos integrantes do grupo que destrinchou o pagamento das pedaladas, explicou o funcionamento de mais essa fraude contábil de Dilma Rousseff: “O que a gente constatou é que pegaram o dinheiro do colchão de liquidez e pagaram as pedaladas; e para cobrir os juros e amortizações da dívida, que teriam de ser pagos com o do colchão de liquidez, eles usaram o dinheiro do Banco Central. Houve uma substituição de fontes de recursos”. A manobra mudou de destino 54 bilhões de reais destinados ao pagamento da dívida pública em dezembro: "21,1 bilhões de reais que pagaram pedaladas saíram do colchão de liquidez, uma espécie de reserva estratégica do caixa público. Para a Previdência, foram transferidos 11,7 bilhões reais de remuneração da conta única, e outros 21,8 bilhões de reais também do colchão de liquidez".

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