quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Chefe do organismo esquerdopata de direitos humanos da ONU teme catástrofe na crise entre palestinos e Israel

O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein, afirmou nesta quarta-feira que a crise entre Israel e os palestinos é "extremamente perigosa". Esse órgão é o sumo altar do esquerdismo militante internacional, uma espécie de Internacional Esquerdopata. Já diz o bastante sobre o órgão o fato de ser dirigido por um árabe. E qualquer um sabe que o mundo árabe não prima por defesa dos direitos humanos. "A violência entre palestinos e israelenses levará a uma catástrofe se não cessar de forma imediata", declarou Zeid, durante uma reunião especial do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra. Para mostrar a cumplicidade do esquerdismo falsificador da realidade, na mesma reunião lá estava o presidente palestino Mahmud Abbas, o qual pediu à comunidade internacional a criação urgente de um "regime de proteção internacional para o povo palestino". Ora, quem precisa ser protegido é o povo israelense, cujos cidadãos estão sendo atacados a facadas, diariamente, nas ruas, por terroristas comandados pela organização terrorista islâmica Hamas. Abbas pediu ao Conselho de Segurança da ONU que "estabeleça um regime de proteção internacional para o povo palestino, de forma imediata". A reunião extraordinária do Conselho de Direitos Humanos da ONU foi solicitada pelos palestinos. Isso demonstra a canalhice desse órgão esquerdopata da ONU, que deveria ser simplesmente fechado. A defesa dos direitos humanos, ao longo da história, nunca foi pauta efetiva das esquerdas, porque as esquerdas são as maiores assassinas da história mundial, com um total mínimo de 200 milhões de vítimas até hoje. Ser esquerdista é sonhar com banhos de sangue todos os dias. 

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