quinta-feira, 16 de julho de 2015

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ACUSA TROPELIAS DO GOVERNO DO PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO E PEDE DESCULPAS AOS RÉUS DA OPERAÇÃO CARTOLA

Do jornalista Polícia Braga: "O Procurador junto ao Tribunal de Contas, Geraldo Da Camino, que iniciou o caso, sua testemuha principal, Marcos Caduri, funcionário da RBS e mandalete do jornalista Giovani Grizoti nas reportagens investigativas para a RBS TV, mais o governador Tarso Genro, que mandou sua polícia ir atrás do que não existia, terão que se explicar. Os réus irão atrás de cada um deles para que em juízo respondam pelo que fizeram. A Operação Cartola foi pedida pelo Ministério Público de Contas e o governo do PT mobilizou 500 delegados e policiais para invadir e vasculhar oito prefeituras, armando um espetáculo midiático sem precedentes. A manifestação do Ministério Público Federal sobre a ação judicial movida no âmbito da Operação Cartola é de lavar a alma do editor, que desde o início considerou políticas, ofensivas, degradantes, persecutórias, descabidas e criminosas as investigações, denúncias e a ação intentada contra autoridades de oito prefeituras, mas sobretudo do município de Alvorada, com ênfase para o prefeito Brum, empresários e publicitários de Porto Alegre. O procurador Celso Trêz, em um consistente arrazoado de 29 páginas, conclui por pedir ao juiz do caso que sejas consideradas "improcedentes todas as denúncias". Ele tratou de pedir ao juiz que consigne um formal pedido de desculpas aos réus (acusados). Cáustico, conclui numa espécie de acusação aos autores da tresloucada Operação Catola: "Todavia, não postulará (o Ministério Público Federal) a absolvição. Inútil fazê-lo. OS ACUSADOS já padeceram muito além do martírio de qualquer pena infligida". 

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