quinta-feira, 22 de maio de 2014

AÉCIO NEVES E O "PORQUINHO" PETISTA JOSÉ EDUARDO CARDOZO ENTRAM EM CONFRONTO SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA

Por meio de entrevistas e notas, o ministro da Justiça, o "porquinho" petista José Eduardo Cardozo, e o candidato à Presidência, senador Aécio Neves, do PSDB, bateram boca nesta quinta-feira sobre a segurança pública. Em um evento em Brasília, o "porquinho petista" José Eduardo Cardozo rebateu uma crítica do tucano, que na semana passada disse que o governo federal é omisso na questão. "Estou espantado com as críticas de Aécio. Ele é um parlamentar com atuação pífia em segurança", afirmou o ministro. Logo depois, por meio de uma nota, Aécio Neves disse que era "lamentável" ver um ministro de Estado utilizar a função para atuar como militante. "As grosserias do ministro, por maiores que sejam, são insuficientes para esconder a realidade do abandono da segurança pública pelo governo federal e revelam a ausência de argumentos de um governo que se especializou em transferir responsabilidades", afirmou o tucano. "É triste vermos quão desinformado o ministro da Justiça encontra-se, não apenas sobre meu trabalho como senador, mas sobre o do meu partido no Congresso Nacional". Aécio Neves disse que o ministro omite que o governo federal participa com apenas 13% dos gastos em segurança pública. "Poderia ter explicado, por exemplo, a pífia execução orçamentária da área e dos fundos de segurança e penitenciário durante seu período como ministro", reagiu. "O Fundo Penitenciário pagou apenas 11% dos recursos nos últimos três anos". O "porquinho" petista José Eduardo Cardozo faz malabarismo para responder perguntas sobre o aumento da criminalidade no País. Em 2012, o número de homicídios no Brasil aumentou 7,6% em relação ao ano anterior, mais que em Minas Gerais e menos que em Belo Horizonte. O número de brasileiros vítimas de homicídio ultrapassou 50 mil. O ministro "porquinho" petista também se esforça para explicar problemas de superlotação de presídios, violações de direitos humanos em delegacias e ineficácia de programas federais de capacitação das polícias. E não nem para falar no desastre da política penitenciária.

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