quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DIZ QUE MÉDICA CUBANA ERA EXPLORADA PELOS GOVERNOS DE CUBA E DO BRASIL

A médica Ramona Matos Rodriguez, que fugiu do Pará e abandonou o programa Mais Médicos, recebeu oferta de trabalho na Associação Médica Brasileira (AMB). A AMB disse que protegerá outros médicos cubanos que fugirem da escravidão.A médica avisou que ajuizará ação na Justiça do Trabalho para receber a diferença de salários, já que o governo brasileiro pagava-lhe US$ 400,00 mandando os outros US$ 9.600,00 para a ditadura dos Castro. O procurador Sebastião Caixeta, do Ministério Público do Trabalho, afirmou o seguinte: " A médica cubana Ramona Rodríguez tem razão nas suas reivindicações. Ela e os mais de cinco mil cubanos do programa Mais Médicos deveriam receber integralmente os R$ 10 mil, e não parte disso". Caixeta disse que, com a revelação do contrato de Ramona, fica claro que está estabelecida uma relação de trabalho dos médicos do programa - de todas as nacionalidades - com o governo brasileiro. O procurador afirmou ainda que o contrato trouxe à tona que não se trata de uma bolsa para um curso de pós-graduação e especialização, mas sim de um vínculo laboral, de trabalho mesmo. Para Sebastião Caixeta o documento apresentado por Ramona esclarece muitas informações que o Ministério Público do Trabalho não conseguiu, até agora, extrair do governo, que alegou cláusulas confidenciais para não apresentar os contratos com a Organização Panamericana da Saúde (Opas). A Opas é uma organização esquerdopata que dá sustentação ao regime fascista totalitário da dinastia Castro em Cuba.

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