segunda-feira, 5 de agosto de 2013

OFENSAS, DROGAS, ÁLCOOL, SEXO E ROCK AND ROLL CONTRA OS SÍMBOLOS CAPITALISTAS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

São devastadores os depoimentos de seis guardas municipais ao presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, dr. Thiago Duarte, PDT, nos quais narram em detalhes o uso indiscriminado da violência física, intimidações, coação, humilhações e abusos de toda ordem, contra vereadores e servidores que não aderiram espontaneamente às ações de invasão e ocupação do prédio do Legislativo durante 10 longos dias de julho. Os ativistas do Bloco de Luta pelo Transporte Público fazem uso da violência como estratégia política nas manifestações de rua, e promovem ataques a símbolos capitalistas e às "forças repressoras" do Estado. O objetivo final dos desordeiros políticos é substituir o estado democrático de direito pela ditadura classista e trocar a propriedade privada pela propriedade estatal ou pública, eliminando qualquer forma de liberdade pessoal ou pública, na forma em que a conhecemos no Brasil. Você poderá ouvir novamente os seis depoimentos, que somente não serão usados pela direção da Câmara para responsabilizar civil e criminalmente os delinquentes, caso o Ministério Público Estadual não acate as denúncias e resolva não agir. Antes disto, a própria Câmara Municipal tem muito o que fazer internamente, porque servidores seus participaram ativamente dos desmandos, inclusive com atos explícitos de vandalismo, violência e desregramento social. Os seis guardas municipais flagraram uso intenso de maconha, circulação desregrada de bebidas, vandalismo contra símbolos religiosos e republicanos, pichações até mesmo contra gabinetes de vereadores incluídos no index da violência, uso de crianças como escudos e espancamento de servidores e do próprio presidente da Câmara. Está tudo documentado. Os delinquentes não conseguiram invadir os locais de gravação do sistema de monitoramento eletrônico para desativar as gravações. Os 10 dias que abalaram Porto Alegre estão registrados em vídeo, fotos, testemunhos, áudios. Nas fotos você pode examinar as placas indicativas dos gabinetes de alguns vereadores, todas elas conspurcadas por pichações de baixíssimo nível político, ofensivas;  mas as placas dos gabinetes dos vereadores amigos, como a da vereadora Fernanda Melchionna, PSOL, aparecem imaculadamente limpas. A vereadora do PSOL não foi a única que ofereceu cobertura logística e política aos bandoleiros do Bloco dos Pelados, porque com ela somaram-se os vereadores Pedro Ruras, também do PSOL, mais os vereadores do PT, Alberto Kopittke, Marcelo Sgarbossa e Sofia Cavedon. Os vereadores foram citados pelos seis guardas em seus depoimentos. Eles ofereceram cobertura logística e política, portanto ajudaram a impedir que seus colegas vereadores dos demais partidos pudessem exercer seus mandatos durante dez dias, até porque o próprio plenário foi ocupado e vandalizado. Eles ajudaram a cassar os mandatos dos seus colegas, tal como fizeram os generais durante a ditadura militar. É o fascismo, desta vez de esquerda, em plena operação. É irrenunciável o dever dos demais vereadores de cumprir o que manda a lei, portanto enviando todos eles à Comissão de Ética, e denunciando-os também ao Ministério Público para as devidas ações cíveis e penais.  Abrir mão do dever legal é manter a porta aberta para novas invasões e ocupações. Os vagabundos foram deliberadamente ofensivos, por exemplo, com o vereador Valter Nagelstein, que picharam a placa indicativa do seu gabinete com a suástica e a inscrição de "nazista", sabendo que o vereador é judeu. Ou seja, queriam ofendê-lo de maneira criminosa, preconceituosa. É até incompreensível o silêncio, até agora, da Federação Israelita do Rio Grande do Sul, para dizer o mínimo.

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