Tarso Genro tenente do Exército em plena ditadura militar, o 3º da direita para a esquerda |
Vargas foi intimado na manhã desta terça-feira para comparecer à audiência de conciliação no dia 15 de agosto, às 17 horas, no Foro Central de Porto Alegre. A intimação foi feita pelo oficial de Justiça Jorge Luiz Schuster, que não levou cópia da inicial, como é de lei. A primeira audiência da queixa feita pelo peremptório petista Tarso Genro, que alega ter sido ofendido em sua honra, foi agendada para o dia 15 de agosto, às 17 horas. João Luiz Vargas aproveitará as audiências para requisitar documentos sigilosos ainda em poder da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, além de invocar testemunhas que acompanharam a vida política do governador, desde seu meteórico exílio e posterior prestação de serviço militar em plena ditadura militar, quando recebeu a patente de tenente. Parece que o peremptório governador petista não gostou do livro "Conspiração Rodin", lançado recentemente por João Luiz Vargas,como também ficou incomodado com o pedido de impeachment protocolado pelo ex-presidente do Tribunal de Contas na Assembleia Legislativa. João Luiz Vargas, que já teve a sua casa de São Sepé invadida por bandidos que o agrediram e à família, tem se queixado de ameaças contínuas feitas por telefone, e considera que esta ação criminal se inscreve na escalada de intimidações de que tem sido vítima desde que denunciou o governador pelas tropelias cometidas contra ele pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. Ele protocolou queixa formal na Assembléia Legislativa.
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