sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Reino Unido vai enviar 150 homens para reforçar segurança nas Ilhas Malvinas


O governo do Reino Unido anunciou que pretende enviar pelo menos 150 homens para reforçar a segurança nas Ilhas Falklands. A decisão ocorre em meio a um novo impasse com o governo da Argentina, que cobra a retomada das negociações e o direito ao controle das ilhas. Segundo as autoridades britânicas, o envio dos militares é para proteger eventuais ameaças. Desde o século 19, a Argentina e o Reino Unido disputam o controle das Ilhas Falklands. Os militares irão, inicialmente, sobrevoar as Ilhas Falklands. Depois farão patrulhas diárias na região. A previsão é que fiquem dois meses na área. Os militares irão se unir aos homens da Royal Air Force (RAF) e da Marinha Real (Royal Navy) britânicas que estão nas Ilhas Falklands. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que o governo “vai lutar" para manter o controle sobre as ilhas. Em carta enviada ao Reino Unido na semana passada, a presidente da Argentina, a peronista populista muito incompetente Cristina "Galtieri" Kirchner, cobrou o direito dos argentinos ao controle das Ilhas Falklands. Segundo Cameron, o Reino Unido defenderá de maneira intensa a soberania sobre as ilhas. O Ministério das Relações Exteriores da Argentina exigiu, em nome do país, a saída das tropas e dos aviões de guerra britânicos das ilhas. Recentemente, o Reino Unido enviou submarinos nucleares e navios de guerra para as Falklands. A Argentina tem apelado repetidamente ao governo britânico que retome o diálogo sobre a soberania das Ilhas Falklands. Mas o governo do Reino Unido informou que não pretende retomar as negociações. Em 1982, a argentina, sob o comando do delirante e cachaceiro general Leopoldo Galtieri, determinou a invasão e retomada à força das Ilhas Faklandes. Os argentinos foram surrados e humilhados para os ingleses, tendo que se render miseravelmente. O conflito deixou um saldo de 649 argentinos mortos e 255 britânicos.

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