“O cronograma foi mantido, conforme estabelecido no início do ano, vamos terminar a obra dentro do prazo. A idéia inicial era que esta obra custasse R$ 10 milhões, mas ela vai ficar em R$ 9 milhões. Foi um processo de trabalho ininterrupto, 24 horas por dia, para entregar estas instalações completamente preparadas para que o tráfego retorne com bastante eficiência”, disse Paes de Barros.
Durante as obras, somente a pista auxiliar esteve operando, recebendo aviões menores das companhias Azul e Passaredo. O fluxo diário médio de 25 mil passageiros no Santos Dumont se reduziu para 4 mil durante o período de obras. As demais companhias utilizaram ônibus entre os dois aeroportos para facilitar a vida de quem já havia comprado passagem.
A orientação do presidente da Infraero é que os passageiros que têm vôos agendados para este final de semana liguem para as companhias para se certificarem de qual aeroporto partirão. A pista principal recebeu uma nova camada porosa de asfalto, o que permite o escoamento da água da chuva com mais eficiência, garantindo maior segurança para as operações em condições climáticas adversas. A expectativa é que a pista não precise de nova camada de asfalto pelos próximos dez anos.
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