domingo, 8 de julho de 2018

A trama criminosa do PT para tentar soltar o bandido corrupto Lula

Os três deputados federais petistas, Paulo Pimenta (RS), Wadih Damous (suplente-RJ) e Paulo Teixeira (SP) fizeram a sua armação para soltura do bandido corrupto Lula milimetricamente estruturada, em evidente acerto com o desembargador federal petista Rogério Favreto, do TRF4, em Porto Alegre. Eles entraram com o habeas corpus pedindo a imediata libertação do bandido corrupto Lula, lavador de dinheiro e chefe da organização criminosa petista, logo após o encerramento do expediente do Poder Judiciário, na noite de sexta-feira. Ou seja, começava ali a armação, porque o habeas corpus não passou pela distribuição do Tribunal Regional Federal. Por ter sido ajuizado no Plantão Judiciário, era então encaminhado para o desembargador de plantão, providencialmente o desembargador petista Rogério Favreto. Uma vez o habeas corpus nas mãos do petista Favreto, os autores se deslocaram para Curitiba, para que a liminar de soltura fosse executada na manhã deste domingo, pegando todo o Brasil dormindo. Os petistas se apresentaram na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para exigir o cumprimento imediato da ordem, em um dia e hora de completa desmobilização também do aparato policial. E mais, a ordem de soltura emitida pelo desembargador petista Rogério Favreto dizia que ficava dispensado até o exame médico legal obrigatório antes do cumprimento desse tipo de ordem. Era evidente a necessidade de velocidade para que a ordem fosse cumprida, para se tornar em uma situação concreta difícil depois de ser revertida, devido à comoção que geraria no País.

Essa tática do ingresso de medidas judiciais no Plantão Judiciário é velha conhecida de advogados e promotores. Estes últimos, por exemplo, adoram entrar com medidas judiciais no plantão judiciário, pedindo autorizações legais para quebras de sigilos bancário, telefônico, telemático e fiscal. Alegando segredo de Justiça necessário para a consecução da investigação, conseguem dessa maneira montar um inquérito inteiro durante o prazo em que o processo permanece secreto, dependendo do juiz do plantão judiciário, sem passar pela distribuição eletrônica, quando ganha um juízo natural, onde será processado. Alvos das investigações e advogados ficam completamente alienados do que está acontecendo.

O PT tentou essa jogada. Como o processo não foi distribuído eletronicamente, ficou sem registro no sistema do TRF 4, portanto impossível de ser acompanhado por qualquer outra parte, desde procuradores da República, advogados, até jornalistas, que costumam fazer esse trabalho de investigação. Assim, no "escurinho da sala", secretamente, tudo foi armado e só desvendado no momento em que a liminar, com o alvará de soltura, foi apresentado na Polícia Federal de Curitiba, por volta das 10 horas desta manhã. O bandido corrupto Lula só não foi solto porque um delegado federal resolveu consultar o juiz Sérgio Moro, o qual ordenou que Lula não fosse libertado. O que foi mais tarde confirmado pelo relator do caso, o desembargador Gebran Neto. O petista Rogério Favreto ainda teve a petulância de "anular" a ordem de Gebran Neto e emitir nova ordem de soltura do bandido corrupto, com prazo de vigência para sua efetivação. Só a decisão do presidente do TRF 4 interrompeu a conspiração petista, porque foi isso que ocorreu, uma conspiração. 

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