sexta-feira, 6 de abril de 2018

Governo do muito incompetente peemedebista Sartori desiste de vender as ações do Banrisul, mercado não tem interesse nelas

O governo do Rio Grande do Sul, do muito incompetente e inapetente governador peemedebista José Ivo Sartori, anunciou a desistência da venda de ações do Banrisul. Motivo: as ações são quase um mico no mercado acionário, ou seja, estão com um valor muito baixo, e o mercado financeiro não tem interesse nessas ações, nem na compra de parte do controle acionário do banco, que permaneceria sob comando do governo. Os investidores sabem que o Banrisul continua sendo objeto de uso indiscriminado pelo governo gaúcho. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (6) a acionistas da instituição por meio de comunicado chamadaFato Relevante , e confirmada pelo novo chefe da Casa Civil, o jornalista Cleber Benvegnú. "A liquidez das ações ordinárias segue baixa e não está alcançando o preço desejado pelo Estado. Conforme o governador já havia dito, as ações do Banrisul não serão vendidas a qualquer preço. Portanto, a operação foi cancelada", disse Benvegnú.

A venda de 49% das ações ordinárias, com direito a voto, foi anunciada pelo governador José Ivo Sartori em outubro. Em novembro, o Banco Central autorizou a negociação, que recebeu a previsão de acontecer em dezembro. No dia 29 de novembro, o presidente Michel Temer assinou o decreto que permitiu a venda. No dia 6 de dezembro, o governo anunciou que adiaria a venda das ações, alegando "condições desfavoráveis de mercado". Ainda segundo o Piratini, a decisão final sobre a oferta dependeria de novas avaliações técnicas. A justificativa para a venda foi dar maior autonomia e relevância para o banco e arrecadar recursos que possam auxiliar o Estado a enfrentar a crise financeira. 

A discussão sobre a venda das ações acontece juntamente com as tratativas para a adesão do Estado no Regime de Recuperação Fiscal, que prevê uma série de medidas de reajuste econômico. Essa adesão não acontecerá, porque o Rio Grande do Sul jamais preencherá as exigências da lei complementar nº 150, ao menos neste governo incompetente e inapetente. O governo faz um teatrinho de que busca a adesão ao regime de recuperação fiscal porque, com o contrato assinado, teria condições de buscar novo financiamento no mercado (ou seja, mais endividamento, com tomada de outro empréstimo gigante; o Estado já não consegue pagar suas contas, e o incompetente Sartori só pensa em produzir mais endividamento; é a única coisa que ele pensa).

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