segunda-feira, 19 de março de 2018

Estados Unidos reforçam sanções contra Venezuela narcotraficante, terrorista e comuno-bolivariana

Os Estados Unidos reforçaram nesta segunda-feira a pressão contra a Venezuela, com a adoção de sanções sobre quatro venezuelanos ligados ao governo do presidente Nicolás Maduro e a proibição de se negociar a criptomoeda lançada pelo regime narcotraficante e terrorista comuno-bolivariano de Caracas. Trump comunicou formalmente ao Congresso sobre a assinatura do decreto que veta aos cidadãos americanos a negociação da criptodivisa petro, por considerar que foi criada para driblar as sanções impostas por Washington. A petro é uma criptomoeda lastrada em recursos naturais da Venezuela, como petróleo, ouro e gás. A oferta inicial situava seu valor em cerca de 60 dólares, valor de um barril de petróleo no início do ano. O Tesouro americano cita no decreto que a Assembleia Nacional venezuelana, controlada pela oposição, considerou "ilegal" o lançamento da petro.

O decreto autoriza o departamento de Estado a "promulgar regras e regulamentos" para tornar efetiva a proibição de se negociar com o petro. A Venezuela, submersa em uma imensa crise econômica, lançou a petro como parte de seus esforços para reestruturar sua enorme dívida externa, avaliada em 150 bilhões de dólares. O departamento do Tesouro também impôs sanções a quatro funcionários do governo do terrorista narcotraficante e comuno-bolivariano Nicolas Maduro: Américo Mata, da direção do Banco Nacional da Habitação; Antonio Contreras, da Superintendência para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos; Nelson Lepaje, do Tesouro venezuelano, e Carlos Rotondaro, ex-dirigente do Instituto Venezuelano de Seguros Sociais. No caso de Mata, o Tesouro cita que "supostamente solicitou e recebeu" dinheiro da construtora Odebretch para a campanha eleitoral do presidente Nicolás Maduro em 2013. Ou seja, é um corrupto dominado pela empreiteira propineira brasileira.

O poderoso dirigente terrorista narcotraficante chavista Diosdado Cabello rejeitou "a decisão do imperialismo americano de adotar mais sanções", denunciando que "hoje o imperador Trump (...) anunciou medidas contra o povo, medidas que não serão de fácil execução". Cabello destacou que é "incomum que um país tão poderoso como os Estados Unidos" dedique tanto tempo à Venezuela: "Contra mais sanções, mais revolução (...). Não vamos nos ajoelhar diante do imperialismo". O terrorista narcotraficante chavista afirmou que as ofertas de compra da petros já superaram os 5 bilhões de dólares. "Vamos ver se o senhor Trump e o imperialismo são capazes de deter isto", desafiou.

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