terça-feira, 27 de março de 2018

Deputado estadual gaúcho Bombeiro Bianchini sai do PPL e vai para o PR

O deputado estadual gaúcho Bombeiro Bianchini anunciou nesta terça-feira (27) o seu novo destino partidário. Saiu do PPL e filiou-se ao PR, partido comandado no Rio Grande do Sul pelo deputado federal Giovani Cherini (expulso do PDT, porque votou pelo impeachment da mulher sapiens petista Dilma Rousseff, aquela que o ex-governador Leonel Brizola chamou de traidora por um prato de lentilhas, quando se bandeou para o PT). Bombeiro Bianchini era do PPL, Partido da Pátria Live, uma ficção política, na verdade a institucionalização político-partidária da organização ex-terrorista MR8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro, referência à data em que foi morto na Bolívia o porco terrorista cubano-argentino Ernesto Che Guevara). É inacreditável como a política virou uma cenário de oportunismos de todas as espécies. O camarada se elegeu por uma legenda comunista, e agora se bandeia para o PR, partido originado da fusão do PL (Partido Liberal) com o Prona. É o chamado "partido pega tudo". Em suas fileiras já estiveram ou ainda estão conservadores, liberais, populistas, da bancada evangélica ou da classe artística, e ex-membros de grandes e poderosas searas políticas. Seus principais nomes foram ou são o ex-deputado José Marcos de Lima (atual secretário-geral do PR em Pernambuco e Secretário de Saneamento da Prefeitura da cidade do Recife), o deputado pernambucano Inocêncio de Oliveira, o ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, o ex-governador do Estado do Mato Grosso, Blairo Maggi, atual ministro da Agricultura; o senador Magno Malta, o ex-prefeito da mais populosa cidade do Espírito Santo, Vila Velha, Neucimar Fraga, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, e sua mulher, a ex-governadora do Rio de Janeiro e ex-prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho, o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e o atual Ministro dos Transportes, César Borges. É o chamado "balaio geral". Bombeiro Bianchini foi eleito pela sua cidade, Santiago do Boqueirão. É uma cidade com economia tipicamente ligada ao setor rural. Sua representação política é um desastre contínuo. 

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