domingo, 11 de março de 2018

A peronista-bolivariana Cristina Kirchenr vai a julgamento pela explosão da associação judaica Amia



A ex-presidente da Argentina, a peronista-bolivariana muito incompetente Cristina Fernández Kirchner, que chefiou um governo tão corrupto quando os da Venezuela e os do regime petista, vai a julgamento pelas acusações, de que ela encobriu o envolvimento de altos funcionários iranianos, no bombardeio de 1994 a um centro judaico de Buenos Aires, a Amia (Associação Mutual Israelita da Argentina). Outros onze funcionários do governo peronista também serão julgados pelas mesmas acusações, envolvendo o encobrimento e o abuso de poder, afirmou um juiz federal esta semana. Ainda não há data definida para o julgamento, que será publico. Em dezembro, o juiz, Claudio Bonadio, pediu ao Senado argentino que tirasse de Kirchner, que agora é senadora, a imunidade parlamentar, abrindo caminho para uma possível prisão. O senado não atuou no pedido, o que impedirá a prisão da ex-presidente, mas não a realização do julgamento. O ataque ao centro AMIA matou 85 pessoas e deixou centenas de feridos. O Irã negou qualquer envolvimento. Cristina Kirchner assinou um memorando de entendimento criminoso com o Irã, em 2013, para investigar conjuntamente os ataques, mas seu sucessor, Mauricio Macri, cancelou esse documento em dezembro de 2015, durante sua primeira semana de governo. A decisão de colocar Cristina Fernandez Kirchner e os ex-funcionários do seu governo em julgamento remonta à acusação feita em 2015, pelo já falecido Alberto Nisman, procurador encarregado de investigar o papel do Irã no ato terrorista contra a AMIA. Na época, Nisman afirmou que Cristina Kirchner havia criado um "canal de comunicação paralelo com o Irã para evitar a incriminação de altos funcionários do governo iraniano no ato terrorista”. Nisman foi encontrado morto em seu apartamento, em janeiro de 2015, um dia antes de apresentar suas alegações ao Congresso argentino. Sua morte foi classificada como suicídio e logo depois, passou a ser considerado homicídio. Esse é um dos grandes crimes do peronismo.

Um comentário:

Luiz Afonso Barnewitz disse...

Eu não concordo com desfazeres o trabalho da Cristina. " A ex-presidente da Argentina, a peronista-bolivariana muito incompetente Cristina Fernández Kirchner", de fato ela é uma combativa comunista, que deveria ser processada pelos crimes que ela teria cometido para beneficiar a família dela e seus companheiros. Se a Cristina é anti-semita, isso já não é mais problema dela, pois ela foi acusada por ter encoberto o envolvimento de altos funcionários iranianos e argentinos no atentado, feito em 18 de julho de 1994, contra a Associação Mutual Israelita da Argentina. O que me deixa satisfeito é que o governo brasileiro não participou nem daquele atentado e nem no encobrimento da operação que deixou oitenta e cinco mortos e trezentos feridos.