segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Previdência estatal gaúcha registrou rombo de R$ 10,6 bilhões em 2017

No início do governo do muito incompetente peemedebista José Ivo Sartori, havia mais servidor trabalhando do que aposentado ou pensionista, mas isto mudou em três anos. Agora, 54,8% da folha de pagamento vão para os inativos - 155,5 mil. O governo gasta R$ 1,4 bilhão com a folha de pagamento. O déficit na Previdência do Estado do Rio Grande do Sul bateu novo recorde, totalizando R$ 10,6 bilhões no ano passado. O valor do déficit previdenciário do setor público gaúcho corresponde a 20% de toda a receita líquida do Estado. As contribuições dos servidores ativos deveriam cobrir o valor necessário para a sobrevivência do sistema, mas isto não acontece e o governo precisa tomar dinheiro dos contribuintes - de todos - para pagar em dia as aposentadorias e pensões. O Rio Grande do Sul está muito mais quebrado do que imaginam os gaúchos. Se esses gaúchos sonhassem com a realidade, se tivessem um mínimo de noção da realidade, sairiam correndo do Rio Grande do Sul, entregando as chaves para os funcionários dos três poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário) e mais os órgãos auxiliares Ministério Público, Defensoria Pública e Tribunal de Contas. Qualquer lugar no Brasil é melhor do que o Rio Grande do Sul no momento, aí incluindo Roraima, que sofre atualmente uma grande invasão de refugiados miseráveis venezuelanos em fuga do terror do regime bolivariano comunista. Os petistas até hoje não se deram conta do que significa votar no PT e eleger governadores do PT, o que fizeram duas vezes. Agora pagam o preço sem ainda terem se dado conta do tamanho do desastre. Quem tiver alguma dúvida sobre a alienação dos gaúchos basta entrar na Freeway na sexta-feira e voltar no domingo à tarde. A situação ainda precisa ficar muito pior, mas muito pior mesmo, para todo mundo se mexer e concluir que é preciso mudar. E aceitar que as mudanças exigidas são dolorosas. 

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