segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Novo superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Sul fez parte da operação Rodin, uma operação político-policial comandada pelo petista Tarso Genro


O novo superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Sul será o delegado Alexandre Isbarrola, de 46 anos. Isbarrola é especialista em investigações de corrupção e crime financeiro.  Ele fez parte da famigerada Operação Rodin, uma operação político-policial comandada pelo peremptório petista Tarso Genro, poeta de mão cheia e tenente artilheiro, como parte de sua estratégia para imobilizar os partidos políticos e garantir a sua eleição para o governo do Rio Grande do Sul sem qualquer oposição. Os esquemas e os personagens continuam os mesmos e presentes na cena nacional. Enquanto isso, a Polícia Federal no Rio Grande do Sul não mostra qualquer serviço. Ao contrário, passa um atestado de idoneidade ao Estado e aos membros das suas elites, como se fossem os mais probos do País. No entanto, até os postes do Chui sabem que o Rio Grande do Sul é um dos Estados mais corruptos do País, onde se promove uma lavagem anual de recursos não inferior a 20 bilhões de reais. E, para começar, há uma disseminada corrupção no lixo, que corrompe de vereador a presidente da República. Mas a Polícia Federal se nega a investigar, como já se negou no passado. 

Nenhum comentário: