terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Terroristas comuno-petistas mataram o soldado Valdeci com golpe de foice no pescoço e planejam mais mortes em Porto Alegre

No dia 8 de agosto de 1990, terroristas do MST que estavam acampados na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, entraram em confronto com a Brigada Militar, que guarnecia o local. Esses terroristas fugiram em debandada pelas ruas Jerônimo Coelho e Riachuelo, no centro da capital gaúcha, e entraram na Avenida Borges de Medeiros. Nesse local, passaram por uma viatura da Brigada Militar e aproveitaram para degolar o soldado Valdeci de Abreu Lopes, de 27 anos, com um golpe de foice no pescoço. Na sequência se esconderam dentro do prédio da prefeitura de Porto Alegre, então governada pelo PT, pelo "Exterminador do Futuro", Olívio Dutra, que tinha o peremptório tenente artilheiro e poeta de mão cheia, Tarso Genro, como seu vice. Ali os terroristas, incluindo os assassinos do soldado Valdeci de Abreu Lopes, foram protegidos. Ou seja, os terroristas comuno-petistas não vacilam em matar e, com toda certeza, mortes entram em seus cálculos nas manifestações do próximo dia 24 de janeiro, em Porto Alegre, durante o julgamento de apelação do chefão da organização criminosa petista, Lula, no TRF 4. Ele foi condenado em primeiro grau pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba, pelo recebimento do apartamento Triplex do Guarujá como propina da empreiteira OAS. Faz parte do ideário comuno-petista lidar com a bandidagem. Gravações de terroristas comunistas que circulam na Internet, nas redes sociais, falam explicitamente na aliança do terrorismo esquerdista com a bandidagem que está presa no Brasil, um exército de mais de 700 mil presos que os comunistas planejam soltar e armar para que lutem ao lado deles. 

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