O desembargador relator João Pedro Gebran Neto, no julgamento da apelação do chefe da organização criminosa petista, Lula, no TRF 4, agora à tarde, rebateu o argumento falacioso da defesa de Lula de que Sérgio Moro teria admitido não haver relação entre o triplex e os contratos da OAS com a Petrobras. Segundo ele, já ficou claro que havia uma “conta corrente da propina”. E afirmou que não há como separar o dinheiro sujo de uma obra num montinho e de outra em outro.
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