sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Esquerdismo do jornalismo da Globo vence, William Waack, vítima de conspiração dos seus colegas, é demitido do trabalho


Mais de um mês após a divulgação de um video no qual fazia um comentário supostamente "racista", o jornalista William Waack foi demitido da Rede Globo definitivamente. A informação foi divulgada pela emissora nesta sexta-feira (22), assinado pelo diretor de jornalismo da TV Globo, Ali Kamel e pelo ex-âncora do "Jornal da Globo". "A TV GLOBO e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham", diz o comunicado divulgado pela emissora. No mesmo texto, William Waack o jornalista nega que teve o objetivo de fazer ofensas raciais. "Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças", diz outro trecho. 

William Waack foi efetivamente vítima de uma conspiração dos jornalistas e seus assistentes no jornalismo da Rede Globo. Por qual motivo? Porque William Waack jamais se alinhou ao lado do esquerdismo. Ele é autor, por exemplo, de livro feito com base em documentos da espionagem da KGB soviética, que mostra a mega traição contra o Brasil cometida pelos comunistas brasileiros. Sim, eles recebiam dinheiro de Moscou. 

William Waack fez um comentário aleatório, no meio de uma gravação de reportagem, em Washington, na qual diz: "é coisa de preto", referindo ao ruído de buzinas em frente à Casa Branca na noite da eleição de Donald Trump. Eu vejo esse comentário como uma auto-referência irônica. Afinal de contas, William Waack é filho de uma mulher negra com um holandês, daí seu seu sobrenome Waack. Foi criado pelo padrasto, outro homem negro, o jornalista Oliveiros S. Ferreira, que foi chefe da redação de O Estado de S. Paulo. Os petistas odiavam Oliveiros. Um grupo da redação do Estadão, intitulado "A Família", do qual faziam parte Clovis Rossi, Ricardo Kotscho, e muita gente que saiu daquela redação e está no jornalismo da Rede Globo, conseguiu derrubar Oliveiros e instalar Rossi na direção da redação do jornal da família Mesquita. 

Todos têm identificação político-ideológica absolutamente definidas. São, no mínimo, apoiadores do petismo, do lulismo. Quando não são militantes ativos, são o que os antigos comunistas chamavam de "ampliação", aqueles próximo ao partido, que seguem suas orientações. 

O vídeo gravado com o comentário de William Waack foi guardado por mais de um ano. Então um grupo de Whatsapp de jornalistas e técnicos do jornalismo da Rede Globo discutiu se o video deveria ser divulgado. A decisão foi pela divulgação. E a divulgação foi feita pela dupla composta pelo operador de VT Diego Rocha Pereira, de 28 anos, e o designer gráfico Robson Cordeiro Ramos, de 29 anos. Vejam a imagem com os dois barbudos: 


Ex-funcionário da Rede Globo, Diego diz que a equipe de link externo estava se preparando para a entrada de Waack com um consultor - mesmo quando a imagem não está sendo transmitida, os operadores têm acesso a ela. “Tudo aconteceu enquanto a produção estava colocando o microfone nele”, explica Diego. “Eu ainda voltei as imagens para ter certeza, não estava acreditando que ele teria falado aquilo. Fiquei tão revoltado que filmei com meu celular”, diz. 

Quem divulgou o vídeo foi Robson. “Soltei o vídeo em um grupo de líderes do movimento negro”, conta, garantindo que a intenção não era necessariamente atingir William Waack. Claro, o rapaz acha que todo mundo é ingênuo. “Mas não foi premeditado essa repercussão, a idéia era mostrar para os amigos que um jornalista influente como ele também poderia ser racista”, afirma. 

Um comentário:

Unknown disse...

E a matéria sobre os 100 anos da Revolução Russa. Deve ter deixado muito global ofendidinho.