sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Porto Alegre, a capital da alta nomenklatura das corporações estatais, tem a cesta básica mais cara do Brasil

Porto Alegre, a capital da alta nomenklatura corporativa estatal no País, e do marajaismo público, ultrapassa São Paulo e Rio de Janeiro como cidade com a cesta básica mais cara do Brasil, conforme os dados divulgados pelo petista Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) na última quarta-feira. Na capital gaúcha, a cesta básica de outubro custou 446,87 reais, registrando um aumento de 2,33% em relação ao mês de setembro. Para um trabalhador porto-alegrense que recebe um salário mínimo de 937 reais, a cesta básica representa 51,84% da renda.

Para adquirir uma cesta básica, são necessárias 104h55min de trabalho, de acordo com o Dieese. Em Salvador, a capital com a cesta básica mais barata do País, por exemplo, são necessárias 74h44min. Na capital da Bahia, a cesta básica representa 36,93% do salário mínimo. 

O Rio Grande do Sul enfrenta uma grave crise nas finanças estaduais com um déficit estimado em 6,9 bilhões de reais para 2018. Esse déficit, no fim das contas, deverá ultrapassar 10 bilhões de reais. Além disso, o governador muito incompetente e inapetente José Ivo Sartori (PMDB) tem parcelado os salários dos servidores estaduais há meses. Mas nada disso é justificativa para esse preço tão alto da cesta básica. O nome disso é roubalheira.

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