quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Família Gerdau sai correndo da direção do grupo siderúrgico devido à Operação Zelotes


No ano passado, o presidente executivo do Grupo Gerdau, André Johannpeter Gerdau, filho do Barão Pasadena, Jorge Gerdau Johannpeter, passou pelo constrangimento da condução forçada até a foi conduzido coercitivamente à Superintendência da Polícia Federal, em São Paulo, para depor no inquérito das investigações da Operação Zelotes. Agora, apenas um dia depois que a revista Época divulgou a notícia sobre a confirmação do envolvimento dos Gerdau Johannpeter na Operação Zelotes, a família Gerdau anunciou em fato relevante que está deixando o comando executivo da empresa. Sócio da gestora de fundos Quantitas, Wagner Salaverry, odisse que a decisão surpreende: "Não ter um representante da família no comando dos negócios é algo diferente para um grupo familiar com tanta história". Mencionam no comunicado que este é "um importante passo na evolução da Governança Corporativa". Isso quer dizer que vem mais coisa pela frente a respeito do grupo? O certo que acionistas do Grupo Gerdau deveriam tomar muito cuidado em suas ações. Afinal de contas, a produtividade e qualidade na administração se revelou um desastre. Aliás, isso já havia sido comprovado pela ação desastrosa do Barão Pasadena, em seu envolvimento de 13 anos com a organização criminosa petista, no Conselho de Administração da Petrobras. Ele aprovou a compra da sucata texana, no negócio mais esdrúxulo e prejudicial já realizado em todo o mercado mundial, e porque durante todo esse tempo ele foi "incapaz" de perceber a gigantesca roubalheira patrocinada pelo regime petista, ao qual servia com tanta dedicação, que devastava a estatal petrolífera. 

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