quarta-feira, 19 de julho de 2017

Procuradoria Geral da República e FBI tinham combinado grampear o presidente Michel Temer em Nova York

Corre a informação de que a Procuradoria Geral da República se associou ao Departamento de Justiça do governo americano para gravar o presidente Michel Temer em sua viagem a Nova Iorque, que acabou não se realizando. Se isso se confirmar, será uma coisa muito grave a afetar por muito tempo as relações entre os dois países. E também deixaria explícito que o procurador geral Rodrigo Janot ultrapassou todos os limites. O presidente Michel Temer esteve muito próximo de ser alvo de uma operação conjunta de autoridades brasileiras e americanas, de acordo com fontes oficiais, A operação para obter um flagrante contra Temer ocorreria em conversa com o dono da JBS, o empresário bucaneiro caipira Joesley Batista, no apartamento que ele tem em edifício de frente para o Central Park, que comprou do marqueteiro baiano Nizan Guanaes, o estrategista de comunicação da empreiteira propineira Odebrecht. Nos Estados Unidos, o trabalho sujo de grampeamento seria executado por agentes do FBI. A ação só não foi consumada porque Michel Temer não confirmou viagem que faria a Nova York em maio e não houve o encontro do presidente com o empresário bandido. 

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