sábado, 8 de julho de 2017

"Porquinho" trotskista petista Palocci acusa seu companheiro Guido Mantega de vender informações a bancos


O PT e os petistas mergulharam mesmo na lama como se estivessem em uma pocilga. O ex-ministro da Fazenda, o "porquinho" trotskista petista Antonio Palocci (ele se formou dentro da organização revolucionária comunista Libelu - Liberdade e Luta) disse que seu sucessor, o também petista Guido Mantega, criou uma central de vendas de informações para o mercado financeiro no tempo em que esteve no comando da pasta, entre 2006 e 2014. O "porquinho" trotskista Palocci, que está preso em Curitiba desde 2016, afirmou que Mantega antecipava dados sobre juros e medidas provisórias que poderiam afetar o mercado financeiro. Em troca das informações essenciais aos bancos, ele pedia apoio ao governo petista.

Conhecido nas planilhas sob o codinome “italiano”, o "porquinho" trotskista Palocci foi condenado pelo juiz Sergio Moro a passar doze anos, dois meses e vinte dias na prisão. Moro mostra que não se convenceu com a versão do ex-ministro para os 130 milhões de reais que ele intermediou criminosamente entre o departamento de propinas da empreiteira e candidatos do PT nas eleições de 2008 e 2010 e muito menos com o aceno público do petista a colaborar com a Justiça. Agora o "porquinho" trotskista está fazendo delação premiada, mas se comporta como um réles dedo duro vagabundo do tempo do regime militar. Seu comportamento está sendo totalmente desprezível. 

Mais tarde, porém, Palocci aceitou colaborar com as investigações e fazer uma delação premiada.

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