sábado, 8 de julho de 2017

Ditadura comunista da Venezuela se vê obrigada a soltar o preso político Leopoldo Lopez


Depois de ficar mais de três como preso político do regime comunista-bolivariano do ditador psicopata Nicolás Maduro, um dos principais líderes da oposição na Venezuela, Leopoldo López passou para a prisão domiciliar e pôde, finalmente, reencontrar os filhos. López ainda fez uma breve aparição na varanda de casa onde apareceu agarrado a um bandeira da Venezuela enquanto a multidão gritava “liberdade!, liberdade!”. O retorno de López a sua casa em Caracas ocorre em um momento em que a Venezuela se encontra novamente convulsionada por manifestações contra o ditador Nicolás Maduro, que chefia um regime narcotraficante de cocaína e que entregou a área de segurança para agentes cubanos, e enfrenta uma crise econômica e censura global pela convocação da constituinte que deve retirar os poderes do Congresso, onde oposição tem a maioria. 

Leopoldo López, de 46 anos, educado em Harvard e ex-prefeito fotogênico que foi impedido de ocupar os cargos para os quais foi eleito, deixou a prisão militar Ramo Verde nesta madrugada e se reuniu com a esposa e os dois filhos pequenos, de acordo com familiares. “Há alguns dias, eles o puniram com isolamento de três dias sem luz ou água”, disse seu pai. “Agora ele está abraçando seus filhos e está com a esposa … Estou feliz, ele está feliz, é claro”, acrescentou dizendo que seu filho usa uma tornozeleira eletrônica. 

A oposição já chamou López de um preso político, e líderes em todo o mundo, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionaram por sua libertação.  O ditador psicopata Maduro, que por anos se recusou a perdoar López, o descreveu como um terrorista perigoso que procurou derrubá-lo através da violência nas ruas. O Supremo Tribunal da Venezuela, um corte de fancaria, informou que López passara para a prisão domiciliar devido a problemas de saúde, informação ainda não confirmada pela família. Os líderes da oposição aplaudiram o retorno de López para casa, mas disseram que a liberdade deveria ser total, assim como os demais inimigos de Maduro encarcerados. O governo diz que todos os ativistas presos estão sendo mantidos sob acusações legítimas, incluindo conspiração de golpe.

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