terça-feira, 16 de maio de 2017

Temer diz que pode não escolher o primeiro da lista para a direção da Procuradoria Geral da República


A pouco mais de um mês para a eleição interna que apontará os nomes indicados pelo Ministério Público Federal ao cargo de procurador-geral da República, o presidente Michel Temer afirmou que respeitará a lista tríplice, mas não necessariamente escolherá o mais votado. O pleito está marcado para ocorrer na última semana de junho. Até o momento, seis subprocuradores manifestaram interesse em se candidatar. São eles: Nicolao Dino (irmã do governador comunista do Maranhão), Ela Wiecko, Mário Bonsaglia, Raquel Dodge, Carlos Frederico e Sandra Cureau. As inscrições para o cargo foram abertas ontem e se encerram na quarta-feira da semana que vem. O procurador-geral, Rodrigo Janot, que venceu com folga as duas últimas eleições, ainda não decidiu se vai tentar um terceiro mandato. Ele segue à frente do Ministério Publico Federal até o dia 17 de setembro. Pela Constituição, cabe ao presidente da República nomear o procurador-geral para mandato de dois anos, sendo possível a recondução ao cargo, mas não está expresso um limite de reconduções.

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