sábado, 20 de maio de 2017

Conta-propina do poderoso chefão da organização criminosa petista Lula e da mulher sapiens Dilma no Exterior tinha US$ 150 milhões

Quem diz é o empresário bucaneiro caipira Joesley Batista. Dinheiro foi pago em troca de repasses do BNDES à JBS, e, segundo o empresário, sabiam de tudo. Dilma emitiu nota dizendo que é tudo mentira e que não existem provas. Em reunião com Guido Mantega ocorrida no final de 2010, este pediu ao depoente que abrisse uma nova conta, que se destinaria a Dilma. O depoente perguntou se a conta já existente não seria suficiente para os depósitos dos valores a serem provisionados, ao que Guido respondeu que esta era de Lula, fato que só então passou a ser do conhecimento do depoente. O depoente indagou se Lula e Dilma sabiam do esquema e Guido confirmou que sim”, anotaram os procuradores na transcrição do depoimento do empresário bucaneiro caipira Joesley Batista. No acordo de delação premiada que fechou com a Operação Lava Jato, o empresário Joesley Batista revela como funcionava o esquema de propinas no BNDES durante os governo petistas de Lula e Dilma Rousseff. Segundo o empresário, o acesso do grupo JBS a aportes bilionários do banco estatal e de fundos de pensão foi comprado à custa de milionárias propinas que tinham Lula e Dilma como destinatários. O dinheiro sujo era pago, segundo o empresário, para garantir que nenhum pleito do grupo fosse atrapalhado por burocratas do governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, era o responsável por receber os pleitos e negociar a propina devida em cada operação. Foi por ordem de Mantega que o empresário abriu no exterior duas contas para depositar a propina que, diz ele, era destinada a Lula e Dilma. Esses saldos somavam, em 2014, cerca de 150 milhões de dólares”, afirmou Joesley na delação.

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