sábado, 20 de maio de 2017

Advogado da delação do bucaneiro caipira Joesley Batista foi braço-direito de Rodrigo Janot até dois meses atrás


O cenário torna-se a cada hora mais perturbador e desconfortável para o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, e para o ministro Edson Fachin, nomeado pela mulher sapiens petista Dilma Rousseff. A grande explicação para o muito escandaloso e ultra vantajoso acordo do empresário bucaneiro caipira com a Operação Lava Jato, na parte comandada pela Procuradoria Geral da República, em Brasília, foi a contratação de Marcelo Miller, hoje advogado. Foi ele quem assessorou o empresário bucaneiro caipira Joesley Batista nas negociações com os antigos colegas. Miller era um dos principais braços-direitos de Rodrigo Janot no Grupo de Trabalho da Lava Jato até março deste ano. Sua decisão "de deixar o Ministério Público Federal para migrar para a área privada, que pegou a todos no Ministério Público Federal de surpresa, veio a público em 6 de março, véspera da conversa entre o empresário bucaneiro caipira Joesley Batista e Michel Temer, gravada pelo empresário, no Palácio do Jaburu, que deu origem à delação. Miller passou a atuar no escritório Trench, Rossi & Watanabe Advogados, do Rio de Janeiro, contratado pela JBS para negociar a leniência, acordo na área cível complementar à delação". Isto tudo talvez explique e justifique porque Wesley, Joesley e Saur "não precisarão ficar presos, não usarão tornozeleira eletrônica, poderão continuar atuando nas empresas, poderão morar fora do Brasil e teriam, inclusive, anistia nas demais investigações às quais respondem".

Nenhum comentário: