sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Conselho de Segurança da ONU condena Israel, com traição do muçulmano democrata Barack Obama


O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta sexta-feira uma resolução que condena e pede o fim dos assentamentos israelenses em território alegadamente palestino, o que é uma fraude história. Aliado histórico de Israel, os Estados Unidos, sob comando do muçulmano democrata Barack Obama, em fim de mandato, se abstiveram e não usaram o seu poder de veto para barrar a medida. Essa decisão de Barack Obama é a suprema traição ao aliado Israel que ele desejava há muito tempo, e que consuma agora quando já foi derrotado nas urnas e está entregando o cargo. A postura dos americanos, sempre favoráveis a Israel em ações nas Nações Unidas, representa uma mudança e marca mais um capítulo nas tensas relações entre o muçulmano Barack Obama e o premiê israelense Benjamin Netanyahu. A resolução foi apresentada no conselho de 15 membros para votação nesta sexta-feira pela Nova Zelândia, Malásia, Venezuela e Senegal, um dia depois de o Egito a retirar, sob pressão de Israel e do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Com a abstenção dos EUA, a medida passou, sob aplausos, com 14 votos. A ONU não se vexa de cair na desgraça todos os dias. “O problema dos assentamentos cresceu tanto que está ameaçando a solução de dois estados”, disse a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Samantha Power, ao comentar a aprovação da resolução. A postura dos americanos na votação irritou o governo israelense e um dos ministros de Netanyahu afirmou que os Estados Unidos “abandonaram seu único amigo no Oriente Médio”. No Twitter, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, já avisou que, a partir de sua posse, “as coisas vão ser diferentes” na ONU. É o que o mundo ocidental está esperando, que seja varrido o comunismo dominante na ONU e as reiteradas atitudes antissemitas dos órgãos da ONU e totalmente pró-islamismo, que só objetiva destruir a cultura ocidental judaico-cristã.

Um comentário:

. disse...

Trump estamos esperando olhe para a América latina, se Deus quiser.