domingo, 27 de novembro de 2016

Cubanos em Miami comemoram a morte do ditador assassino sanguinário Fidel Castro



Dezenas de cubanos se reuniram na madrugada deste sábado com bandeiras de seu país e dos Estados Unidos nos arredores do restaurante Versailles, no bairro de Little Havana, em Miami, após tomarem conhecimento da morte de Fidel Castro, líder da revolução que levou milhares de pessoas a fugir de Cuba desde 1959. O famoso restaurante foi palco de celebrações semelhantes cada vez que se intensificavam rumores da morte de Fidel, e de protestos e reuniões dos exilados em Miami. Muitos sorriam para as câmeras, outros choravam da emoção e alguns bebiam champanhe diretamente da garrafa sem se importar com a presença de curiosos. A notícia da morte de Fidel Castro foi dada por seu irmão Raúl Castro, atual ditador presidente de Cuba, pouco antes da meia-noite. A famosa rua 8 de Miami, a avenida principal da região chamada Little Havana, teve o tráfego interrompido porque muita gente foi para o asfalto. Ramón Saúl Sánchez, líder da organização do exílio cubano Movimento Democracia, lamentou que a morte de um “tirano” – como definiu Fidel Castro – não signifique “a liberdade do povo de Cuba”. “É a maior tristeza que tenho em meu coração”, afirmou o ativista. Fidel Castro morreu aos 90 anos às 22h29 de sexta-feira (1h29 de sábado em Brasília), informou seu irmão, o presidente Raúl Castro, em pronunciamento na rede de televisão estatal. O corpo do velho ditador sanguinário assassino foi cremado, “atendendo sua vontade expressa”, explicou Raúl, bastante emocionado.

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