segunda-feira, 26 de setembro de 2016

RADIOGRAFIA DO TROTSKISMO BANDIDO

No início da década de 70, em São Paulo, ficaram famosas as festinhas do grupellho trotskista Libelu. Valia tudo, era a nova esquerda com "novos parâmetros". Faziam parte da Libelu personagens conhecidos do mundo petralha, como Antonio Palocci, estudante de Medicina, e Paulo Moreira Leite (jornalista, que se tornou famoso por seu envolvimento na conspiração petista para liquidar com a candidatura presidencial e carreira política de Ibsen Pinheiro, com a famosa matéria de capa da revista Veja, sob o título "Até tu, Ibsen"). Ambos tinham como "comissário" político da 4ª Internacional o gardelão argentino Felipe Belisário Wermus, vulgo "Louis Favre". Ele fazia a ligação da direção da 4ª Internacional, em Paris, com os grupelhos trotskistas na América Latina. Do grupo de dirigentes da 4ª Internacional trotskista faziam parte Marco Aurélio "Top Top" Garcia e Jorge Mattoso (aquele que ordenou o estupro da conta bancária do caseiro Francenildo dos Santos), a serviço do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e para protegê-lo das investigações da CPI dos Correios. Estes dois tinham sido dirigentes do POC (Partido Operário Comunista). Outro membro do grupo trotskista Libelu era essa figura chamada Branislav Kontic, preso hoje. Ele foi preso como grande operador do comunista trotskista Antonio Palocci. O tal Kontic é grande nome do comunismo trotskista, tanto que já tinha sido importante operador da gestão então petista socialite Marta Suplicy na prefeitura de São Paulo. Pois bem, o tal comunista trotskista Branislav Kontic foi sócio do gardelão Louis Favre, ex-marido da socialite Marta Suplicy, hoje candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo, na Epoke Consultoria Política. No governo de Marta Suplicy na capital paulista, o comunista trotskista Branislav Kontic teve cargos de direção nas empresas Emurb e a Cohab. A Emurb é a que cuida do lixo, da limpeza pública em São Paulo. A licitação do lixo comandada por Marta Suplicy foi denunciada à Justiça como uma gigantesca fraude de mais de 20 bilhões de reais, e os processos tramitam até hoje na Justiça Paulista, não tendo saído sequer da primeira instância. Não tiveram sentença até hoje. Isso diz alguma coisa sobre a Justiça paulista, não é mesmo? E também sobre o comunista trotskista Branislav Kontic e seu alcance.

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