sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Okamoto, o executivo principal do Instituto Lula, debocha da denúncia do Ministério Público

Denunciado pelo Ministério Público Federal por ocultar o contrato da OAS para a armazenagem do acervo do poderoso chefão da Orcrim petista Lula em um galpão da Granero, Paulo Okamotto disse à imprensa paulista: "A OAS para mim deveria inclusive reivindicar Lei Rouanet porque está fazendo um pagamento para manter um bem cultural do povo brasileiro. É que não tínhamos dinheiro. Quando fizemos o contrato não tinha recursos. Como vai pagar um aluguel de R$ 25 mil? Não tinha outro jeito. Com é que ia fazer? Onde iria guardar 14 conteiners?” O cara é um tipo muito debochado. Se o bem é cultural e pertence ao povo brasileiro, como ele diz, então não deveria ter sido retirado nunca do palácio em Brasília. 

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