quarta-feira, 20 de julho de 2016

Rebuliço na política de Santiago do Boqueirão

A política de Santiago do Boqueirão está em rebuliço, em grande efervescência, a desfiliação em bloco do PP dos membros da família de Marcos Peixoto, ex-deputado estadual e atual conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Os Peixoto de Santiago esperavam que seu pimpolho Marcus Brum Peixoto fosse o escolhido pelo partido para concorrer a vice prefeito na chapa encabeçada pelo ex-secretário municipal Tiago Gorski, pertencente ao grupo político de Valdir Amaral Pinto e primo do ex-deputado estadual Chicão Gorski, que faleceu em acidente de carro estranho. Ele foi preterido pelo vereador Pastor Claudio Cardoso. A família de Marcos Peixoto vinha sendo dominante na política local desde a eleição de 1990, quando ele se elegeu deputado estadual. O eleito naquele eleição pela cidade deveria ser José Ernesto Azzolin Pasquotto, ex-secretário estadual da Fazenda, que foi obrigado por seu partido, o PMDB, para concorrer a vice-governador na chapa encabeçada por José Fogaça. O PMDB forçou Pasquotto esperando que ele fosse o arrecadador de campanha do partido. Marcos Peixoto é dono da Rádio Itu e da empresa Lopes Peixoto Engenharia.

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