terça-feira, 5 de julho de 2016

Lula está sentindo o efeito do "ostracismo", aquele definido pelos gregos antigos

Informa a jornalista petista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, uma espécie de Diário Oficial do PT, ex-namorada do ex-advogado do bandido petista mensaleiro José Dirceu, no processo do Mensalão, que o humor do poderoso chefão Lula tem preocupado amigos próximos. Segundo relatos, diz ela,  "há vezes em que o ex-presidente passa longos períodos sem nem ao menos sorrir. A rotina do petista também já não é a mesma. Além de ainda não ter dado palestras remuneradas neste ano (em 2011 foram 31 conferências), a procura de políticos e empresários por seus conselhos caiu consideravelmente". Como Lula é um ignorante, no sentido lato da palavra, um sujeito que nunca se preocupou em se educar, ele fica sem saber que sua condição atual é o que os gregos conheciam como "ostracismo", que o dicionário define assim: "ostracismo - substantivo masculino 1. hist na antiga Grécia, desterro político, que não importava ignomínia, desonra nem confiscação de bens, a que se condenava, por período de dez anos, o cidadão ateniense que, por sua grande influência nos negócios públicos e por seu distinto merecimento ou serviços, se receava que quisesse atentar contra a liberdade pública. 2. p.ext. exclusão de cargo público ou político". É isso, Lula está no "ostracismo", no qual ele próprio se colocou. Não há volta do ostracismo para o político. Se ele tivesse se dado ao trabalho de se educar um pouco, saberia destes perigos, e teria tomado outro rumo na vida, possivelmente. 

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