quinta-feira, 23 de junho de 2016

Giles Azevedo, o assessor de Dilma, mantém seus CCs empregados no governo Temer

Denunciado na Operação Acrônimo pela decisão de pagar dívidas da campanha de Dilma com dinheiro público, Giles Azevedo tinha prerrogativas de parlamentar do PT, fazendo indicações para cargos comissionados em órgãos como a CPRM, a Cia de Pesquisa de Recursos Minerais, do Ministério de Minas e Energia. E o pior é que seus protegidos ainda estão lá, mas nem aparecem para trabalhar. Espécie de porta-celular de Dilma, Giles Azevedo tem predileção pela CPRM porque atuou na Secretaria de Geologia e Mineração. A Justiça do Trabalho mandou a CPRM demitir comissionados, em 2015, e fazer concurso. Mas o órgão federal ignorou a ordem judicial. Servidores dizem que protegidos de Giles Azevedo, pendurados nas “tetas” da CPRM, fazem ginástica em academia no horário de trabalho.

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