domingo, 12 de junho de 2016

Em delação premiada, o empreiteiro propineiro Léo Pinheiro diz que campanha de Marina Silva teve caixa dois e dinheiro da propina do Petrolão do PT


Na negociação da delação premiada do empreiteiro propineiro Léo Pinheiro há uma revelação destinada a fazer muito barulho. Atinge duas figuras que têm suas imagens ligadas umbilicalmente às questões da ética e da sustentabilidade — uma, na política; a outra, no meio empresarial. O ex-presidente da OAS se comprometeu com os procuradores a falar do caixa dois que, segundo ele, irrigou a campanha de Marina Silva à Presidência em 2010. O pedido a Pinheiro foi feito por Guilherme Leal, um dos donos da Natura, candidato a vice-presidente de Marina Silva naquela eleição. O ex-terrorista Alfredo Sirkis, ainda de acordo com a delação do ex-presidente da OAS, acompanhava Guilherme Leal quando a negociação foi fechada. Oficialmente, ou seja, no caixa um, o TSE não tem registro de qualquer doação da empresa baiana para a campanha de Marina Silva, a Santinha da Floresta. Léo Pinheiro também afirma em sua delação que passou recursos para o caixa dois das campanhas de Eduardo Paes. Executivos da Odebrecht também negociam afirmar isso em delação. Alfredo Sirkis é um comunista, hoje travestido de "verde", fugiu para o exílio, na volta escreveu um livro horrível, chamado "Os Carbonários", cheio de erros de português, narrando com orgulho as peripécias dos "grupos guerrilheiros" das organizações terroristas comunistas, e passando longe de qualquer autocrítica a esta estratégia política suicida e criminosa. Hoje é um dos braços da Santinha da Floresta. Marina Silva também é uma comunista, originária do PCdoB. Saiu deste partido junto com o peremptório comunista e grilo falante e poeta de mão cheia e tenente artilheiro Tarso Genro, e com o bandido petista mensaleiro José Genoíno, além de outros, como fundadores do PRC (Partido Revolucionário Comunista, o que foi no mínimo um pleonasmo), o qual serviu de ponte para a entrada deles no PT como uma corrente política. Essa gente sempre seguiu os ensinamentos de teóricos como Herbert Marcuse, o qual ensinou que o crime é revolucionário. Então não há surpresa em se saber o que eles fazem.

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