domingo, 24 de abril de 2016

Esquerdistas fazem "escracho" na frente da casa de Jair Bolsonaro


Um grupo de no máximo 50 militantes trotskistas decidiu infernizar a vida do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e de seus vizinhos na manhã deste domingo. Os manifestantes, todos jovenzinhos vinculados à organização revolucionária trotskista clandestina Levante Popular da Juventude, protestaram em frente à casa do parlamentar, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Além de criticarem as palavras de Bolsonaro, que evocou a memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que chefiou o órgão de repressão da ditadura militar Doi-Codi de São Paulo, eles gritaram palavras de ordem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em seu Twitter, Bolsonaro reclamou do protesto, no qual era taxado como "golpista", por defender o impeachment de Dilma. "Meu condomínio está certado por simpatizantes do PT. Estão ameaçando invadi-lo. Espero que não cometam essa loucura", afirmou o deputado na rede social. É evidente que os esquerdistas não se atreveram, porque seriam recebidos a bala. Durante a votação do impeachment na Câmara, no dia 17 de abril, Bolsonaro disse: "Perderam em 1964, perderam agora em 2016. Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo exército de Caxias, pelas Forças Armadas, o meu voto é sim". De toda a declaração de voto de Bolsonaro, o que levantou os esquerdistas foi este trecho: ".... pela memória do coronel Carlos Alberto Bilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff". Qual é o problema existente nisso? As esquerdas não reverenciam diariamente os maiores bandidos da história da humanidade, como o porco comunista Che Guevara, Fidel Castro, Camilo Cienfuegos, Carlos Prestes, Stalin, Lenin, Mao Tse Tung et caterva? Os próprios membros do Levante Popular da Juventude reverenciam o assassino genocida Leon Trotski. Que moral eles têm, então, para escrachar quem quer que seja?


O protesto ocorreu diante do condomínio onde mora o deputado que, nas últimas pesquisas de intenções de votos, já ocupa o quarto lugar entre os candidatos mais votados para presidente. Na votação do impeachment, Bolsonaro foi ofendido e levou uma cusparada do deputado hermafrodita gayzista Jean Willys, que vai responder pelo que fez ao Conselho de Ética.

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