sexta-feira, 22 de abril de 2016

A petista Dilma recua, depois dos avisos firmes de ministros do Supremo, e não fala em golpe na ONU


Depois de tomar uma saraivada de críticas ao tom que tinha anunciado para seu discurso na ONU, inclusive avisos muitos firmes de vários ministros do Supremo Tribunal Federal, a presidente petista Dilma Rousseff acabou referindo-se aos seus problemas apenas indiretamente, de modo oblíquo, ao dizer no final do pronunciamento que não poderia terminar suas palavras sem citar o "grave momento" que o Brasil vive. Sem mencionar nominalmente o processo do impeachment que tramita no Congresso Nacional, a petista Dilma Rousseff disse que o povo brasileiro é "trabalhador e tem grande apreço pela liberdade" e vai saber "impedir qualquer retrocesso na democracia". A petista Dilma Rousseff participou de uma reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), para assinar o Acordo de Paris sobre Mudança do Clima e constrangeu internacionalmente o Brasil. O discurso de Dilma foi mais ameno do que o esperado. A petista havia sido orientada por assessores a repetir na reunião da ONU o que vem falando no Brasil, de que o processo de impedimento é um "golpe". A estratégia era criar pressão internacional contra seu afastamento, mas o único apoio que Dilma recebeu foi de figuras como o ditador psicopata Nicolás Maduro, da Venezuela, e do ditador cubano Raúl Castro. Após a divulgação da estratégia do Planalto, Dilma foi criticada na quarta-feira pelo decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, e pelo ministro Toffoli.

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