terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Palácio do Planalto e estatais torraram bilhões em propaganda

No primeiro governo Dilma, a Secretaria de Comunicação (Secom), da Presidência da República, aplicou R$ 815 milhões em propaganda, tentando construir imagem positiva do governo. Sem contar os gastos das quatro maiores estatais para trombetear as maravilhas do governo: R$ 5,3 bilhões. A campeã é a Caixa Econômica Federal, feudo do petista André Vargas, hoje preso, e do amigo Clauir Santos, chefe de marketing do banco. Nunca esquecer que a Caixa foi presidida pelo trotskista gaúcho Jorge Matoso, aquele que mandou estuprar a conta bancária do caseiro Francenildo dos Santos. Só em 2014, ano da reeleição de Dilma, a Presidência da República gastou R$ 238 milhões em propaganda, o triplo do último ano de Lula. Apesar da farra com dinheiro público em publicidade, o Planalto trocará as agências que dividem a verba: Leo Brunet, Propeg e Nova SB. Debilitada pela gatunagem na era petista, a Petrobras gastou R$1,35 bilhão em publicidade no primeiro governo Dilma. Banco do Brasil, R$ 1,42 bilhão. Mesmo em declínio e amargando prejuízos, os Correios gastaram R$ 615 milhões com propaganda, durante o primeiro governo Dilma. 

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