O Antagonista mostrou no início da semana que André Luiz de Souza, homem de Lula no FGTS, articulou a compra de R$ 300 milhões em debêntures emitidas pela OAS para a construção de empreendimentos da Bancoop, como o Solaris e o Altos do Butantã. A Sscore, empresa de 'Andrezinho', avalizou as garantias da OAS para esses títulos. Essas garantias incluíam os chamados "covenants financeiros", pelos quais a OAS se comprometia a manter suas finanças saudáveis. Mas isso não aconteceu e a OAS, sem conseguir manter as garantias, acionou Andrezinho para flexibilizar as cláusulas do contrato. A gambiarra teve como único resultado um rombo de centenas de milhões de reais no fundo do trabalhador. A propósito, os relatórios de investimento foram produzidos pela Planner - sempre ela.
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