No despacho de Sérgio Moro, a força-tarefa da Lava Jato ressalta que o marqueteiro João Santana, após receber a propina na conta Schellbill, transferia o dinheiro para contas bancárias da filha e do genro. "Entre as transações relevantes, destacam-se dezenas de pagamentos efetuados, a débito da conta Schellbill, em favor de Suria Santana e de Mathew S. Pacinelli. Trata-se da filha e do genro de João Santana e de Mônica Regina, sendo os débitos a seu favor mais uma prova de que a conta Shellbill é controlada por eles e que a utilizaram, entre outros propósitos, para realizar transferências em favor de sua filha e genro".
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