quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Até a OEA bolivariana, esquerdopata, denuncia humilhação em revista íntima da opositora venezuelana Lilian Tintori


O secretário-geral da esquerdopata Organização dos Estados Americanos (OEA), o esquerdóide Luis Almagro, viu-se obrigado nesta terça-feira a denunciar o violento assédio moral à mulher do líder opositor venezuelano Leopoldo López, revistada de forma que "atenta contra a dignidade humana" ao visitar o marido na prisão. "Condenamos o atentado à dignidade humana que revela a falta de ética política" na Venezuela, escreveu Almagro no Twitter. A esposa de López, Lilian Tintori, denunciou nta terça-feira, em entrevista coletiva, o assédio moral sofrido por ela e a sogra durante suas visitas ao marido na prisão militar de Ramo Verde, em Caracas. O tamanho da indignidade do exército bolivariano e de seus membros, completamente corrompidos pelo narcotráfico bancado pela ditadura de Nicolas Maduro, não tem limites. "No fim de semana, na prisão de Ramo Verde, vivemos um tratamento de tortura, cruel e desumano", declarou Lilian Tintori à imprensa após apresentar uma denúncia à Promotoria venezuelana. "Completamente nua, me pediram para abrir as pernas várias vezes e me revistaram. Até o absorvente me foi tirado", revelou Lilian Tintori. "Com a mãe de Leopoldo fizeram o mesmo, e no quarto com ela estavam meus filhos, Manuela e Leopoldo Santiago, que viram tudo", completou. Antonieta Mendoza, mãe de López, confirmou que foi despida diante de seus netos, de seis e três anos de idade. "Por que motivo minha neta teve que ver a avó nua em um quarto diante de duas sargentas?" - questionou Antonieta Mendoza. Lilian Tintori, que com frequência tem denunciado o assédio moral e ameaças praticados pelos militares encarregados da prisão, responsabilizou o ditador psicopata narcotraficante Nicolás Maduro por "algo que possa ocorrer" a Leopoldo López após as denúncias. A também esquerdopata Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão autônomo da bolivariana OEA, e o Relator Especial das Nações Unidas sobre a situação dos defensores dos direitos humanos, Michel Forst, manifestaram em novembro passado sua "preocupação" pela persistência do assédio moral contra Lilian Tintori. Acusado de incitar à violência em protestos contra o ditador psicopata  Nicolas Maduro, o opositor Leopoldo López foi condenado - sem provas - a 13 anos e nove meses de prisão em 10 de setembro passado, por um poder judiciário completamente corrupto, modelo para o que está sendo montado no Brasil pelo regime petralha. 

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