Na representação fiscal, obtida por O Antagonista, o auditor César Nakano, o japonês da Receita Federal, aborda a estratégia do grupo Schahin para dificultar o rastreamento do dinheiro pago pela Petrobras. Ele fala em "confusão contratual", na qualificação dos representantes legais - os mesmos para fretadoras offshores e operadora Schahin -, confusão também relativa à "propriedade do objeto do contrato (embarcações/plataformas) e nas cláusulas de responsabilidade solidária. A estratégia inclui também a chamada "confusão societária", com uso de uma cadeia de holdings, sub-holdings e subsidiárias integrais em paraísos fiscais.
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