sábado, 12 de dezembro de 2015

PSOL tira a máscara e mostra que é mesmo linha auxiliar do PT

A servidora pública da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, ex-deputada e ex-presidenciável, além de presuntiva candidata a prefeito de Porto Alegre, Luciana Genro, assessora da bancada do PSOL no Parlamento gaúchos, rasga bandeira pelo seu Twitter como uma subalterna do PT, linha auxiliar petista, liderança a soldo da causa anti-impeachament. Há poucos anos ela defendia o impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB) e não considerava seu discurso uma manifestação de golpismo. O processo foi aberto na Assembléia e rejeitado pelo plenário. O partido de Luciana Genro, o PSOL, agora, como o PCdoB, funciona como satélite do PT, é teleguiado pelos petistas. Ela acha hoje que pedir o impeachment da petista Dilma Rousseff é golpe. O episódio do impeachment revela a verdadeira cara de partidos como PSOL, PCdoB e Rede, todos aninhados no balaio ideoógico neomarxista, no Brasil sob o comando do PT. Caiu a máscara. O que acontece neste momento é um mais claro divisor de águas. Só se engana quem quer. Luciana Genro já deve ter percebido que não há futuro para o seu partido, o PSOL, que ele não substituirá o PT como seu sucedâneo natural, que este papel está reservado para a Rede, outro aparelho petista. Então a comunista Luciana Genro trata-se de se aninhar enquanto pode, para ver se garante o futuro. Mas, o futuro será implacável com ela e a gente do seu partido. Basta esperar as eleições do próximo ano que se verá o resultado. 

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