sábado, 12 de dezembro de 2015

O comunista trotskista revolucionário Raul Pont defende o impeachment de Sartori


O comunista trotskita gaúcho Raul Pont, eterno chefe do partido comunista clandestino DS - Democracia Socialista (que parasita o corpo do PT), defendeu o impeachment do governador José Ivo Sartori, do PMDB, ao falar durante ato público de homenagem ao busto do ex-governador Leonel Brizola, curiosamente localizado bem ao lado do Palácio Piratini, a sede do governo gaúcho. O que disse o comunista trotskista Raul Pont, ex-militante do POC: "Qual diferença que existe entre o projeto enviado pelo governador Sartori pedindo autorização à Assembleia Legislativa para pagar salários por meio de empréstimos bancários e as chamadas pedaladas fiscais que o Tribunal de Contas da União cobra da presidenta Dilma?" O raciocínio dele é um desastre, porque se entende que Sartori deve sofrer processo de impeachment, então aprova o processo que é movido contra a rainha da mandioca, a petista Dilma Rousseff. Há uma diferença essencial entre Sartori e Dilma. A petista ordenou gastos (gastança) sem ter a necessária e obrigatória autorização legislativa para isso; Sartori vai pagar o 13º salário do funcionalismo por meio de empréstimos no Banrisul com autorização contida em lei aprovada pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Ele poderia ter acusado Sartori de outra coisa, a de ter enviado para a Assembléia um projeto de lei orçamentária que é uma ficção absoluta, uma fraude, contendo expectativa de enorme déficit, coberto de maneira mentirosa. Isso, sim, é um crime, que vem sendo repetido, todos os anos, por todos os governos. É outra coisa que ajuda a explicar a tremenda crise das finanças públicas do Rio Grande do Sul, uma crise sem solução, para a qual o PT contribuiu de maneira gigantesca. Aliás, Raul Pont, se tivesse um mínimo de vergonha na cara, não teria aberto a boca, porque foram dois membros de seu partido clandestino, a DS - Democracia Socialista, que produziram esta merdança nacional e gaúcha nas contas públicas: Arno Augustin, como Secretário do Tesouro Nacional, e o secretário da Fazenda do governo do peremptório petista "grilo falante" e poeta de mão cheia e tenente artilheiro Tarso Genro. Mas, Raul Pont é assim, ele gosta de posar de herói há muito tempo. Na década de 70, por exemplo, ele procurou ser preso pela Operação Bandeirantes, em São Paulo, quando já tinha sido avisado a não cumprir "ponto', porque os agentes da repressão estavam à espera dele. Como eu sei disso? Sei porque fui eu quem passou a mensagem para o POC, para Raul Pont. Ele era um dos últimos quadros do POC (Partido Operário Comunista) que ainda não havia "caído" (sido preso). 

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