sábado, 12 de dezembro de 2015

José Fortunati lidera frente nacional de prefeitos contra impeachment de Dilma Roussef


O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (até agora no PDT), é um desses sujeitos que é grande somente no tamanho. Politicamente ele é pequeno, tem pouca visão, mira nos alvos errados, na hora errada. Justo quando a presidente petista Dilma Rousseff está caindo, se desmilinguindo, desfazendo-se como picolé na calçada ao sol do meio dia no verão, ele resolve se abraçar com a causa e passar a liderar a busca de assinaturas para o manifesto de prefeitos brasileiros contra o impeachment. Ou seja, é mesmo necessário ser um "gênio" ao reverso para o sujeito se atirar a uma empreitada inglória dessas. Ele avisou isto ao grupo que aguardava com ele a chegada do presidente Michel Temer, na quinta-feira, ao meio dia, no Hotel Sheraton. Qual é o objetivo do "gênio" guasca? Ora, é bem simplório: ele objetiva ocupar o ministério do Interior em uma próxima reforma ministerial, e assim preparar sua campanha para o Senado Federal em 2018. Não é mesmo um "gênio"? Imbatível. Mas dá para entender. Antes de tudo José Fortunati é um comunista e uma alma petista. Ele é um daqueles personagens que saíram do PCdoB, lá no começo da década de 80, fundaram o PRC (Partido Revolucionário Comunista - um pleonasmo) com o objetivo de ingressar no PT como uma facção, portanto com maior peso político. Eu fundou o PRC junto com o peremptório petista "grilo falante" e poeta de mão cheia e tenente artilheiro Tarso Genro, Marina Silva (a santinha da floresta) e José Genoíno, entre outros. As companhias já não dizem tudo?   

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